Presidente da Casa pediu que colegas se inteirassem de documentos
Marcel Rofeal, de Ribeirão Bonito
Foto: Marcel
Rofeal/BP
As denúncias
ingressaram na Casa no dia 26 de junho e aponta que teria havido favorecimento
de empresa na concorrência para a contratação de serviço de limpeza pública. O
Executivo enviou uma série de documentos para análise dos vereadores a respeito
da licitação. Segundo Mascaro, todos os parlamentares devem se inteirar da
documentação para que possam decidir sobre o arquivamento do processo ou pela
instauração de Comissão Especial de Inquérito (CEI).
Segundo o vereador
Luís Marcelino dos Santos Pallone (PSB), que resumiu o processo licitatório
após analisar as atas enviadas pelo Executivo, o relatório aponta que a empresa
aprovada não cumpria todas as determinações, e questionou o colega Dimas Tadeu
Lima (PT), membro da comissão de licitação na época, sobre como a empresa foi
aprovada. Ainda segundo Pallone, cerca de 30 páginas da documentação não foram enviadas
à Câmara.
Em resposta, o
vereador Dimas afirmou que a preferência era pela empresa que oferecesse o
menor preço pelos serviços e esse foi o fator determinante para a aprovação.
Ainda durante a sessão, outras matérias foram analisadas. Entre os objetos
colocados em votação, foi aprovado por unanimidade o PL de autoria do vereador
Aparecido Donizete Galhardo (PSB) sobre a criação do Conselho Municipal
Antidrogas (COMAD).
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