ACUSADA DISSE QUE ESTÁ ARREPENDIDA E QUE A ARMA DISPAROU ACIDENTALMENTE
A Polícia de Rio Claro realizou, na tarde de terça-feira (12), a reconstituição da morte do advogado Jaime Marangoni, depois que uma faxineira de 23 anos se entregou e confessou o crime.
Tatiane Lopes dos Santos participou da simulação do crime. A polícia não permitiu o acesso à casa da vítima. A imprensa só pode acompanhar o momento em que ela simulou a fuga, depois de cometer o crime. “Nós tínhamos informações de nome e, após investigações, identificamos a pessoa. Foi feito o reconhecimento através de testemunhas”, disse a delegada Sueli Isler.
Tatiane, que preferiu não mostrar o rosto, disse que está arrependida e que foi um acidente. “Disparou sozinha. Eu era amante dele”, disse.
Jaime Maragoni tinha 61 anos e foi morto dentro de casa com um tiro no rosto, em outubro do ano passado. Logo depois do crime, a polícia prendeu o suspeito Tiago Cunha Cassavia, de 29 anos, que foi reconhecido pelo filho do advogado.
Segundo a polícia, o advogado cuidava da divisão da herança da família de Cassavia. Um dia antes do crime, ele foi acompanhado por Marangoni até a delegacia para registrar uma queixa de agressão contra o padrasto. O boletim de ocorrência foi encontrado no carro do advogado.
De acordo com a delegada, Cassavia, que foi preso em outubro, não tem nenhum envolvimento com o crime. “Eu não vou ventilar o nome, mas nós já temos a informação de quem estava com ela”, disse.
O advogado de Cassavia, Constantino Sérgio de Paula Rodrigues, afirmou que o cliente foi preso devido um mal entendido e que, pela terceira vez, vai entrar com um pedido de liberdade.
O advogado morto era casado, tinha três filhos e era bastante conhecido na cidade. Trabalhou na Companhia Paulista de Estradas de Ferro, foi síndico da massa falida da Gurgel Motores e era presidente da associação beneficente Bezerra de Menezes.
Da EPTV
A Polícia de Rio Claro realizou, na tarde de terça-feira (12), a reconstituição da morte do advogado Jaime Marangoni, depois que uma faxineira de 23 anos se entregou e confessou o crime.
Tatiane Lopes dos Santos participou da simulação do crime. A polícia não permitiu o acesso à casa da vítima. A imprensa só pode acompanhar o momento em que ela simulou a fuga, depois de cometer o crime. “Nós tínhamos informações de nome e, após investigações, identificamos a pessoa. Foi feito o reconhecimento através de testemunhas”, disse a delegada Sueli Isler.
Tatiane, que preferiu não mostrar o rosto, disse que está arrependida e que foi um acidente. “Disparou sozinha. Eu era amante dele”, disse.
Jaime Maragoni tinha 61 anos e foi morto dentro de casa com um tiro no rosto, em outubro do ano passado. Logo depois do crime, a polícia prendeu o suspeito Tiago Cunha Cassavia, de 29 anos, que foi reconhecido pelo filho do advogado.
Segundo a polícia, o advogado cuidava da divisão da herança da família de Cassavia. Um dia antes do crime, ele foi acompanhado por Marangoni até a delegacia para registrar uma queixa de agressão contra o padrasto. O boletim de ocorrência foi encontrado no carro do advogado.
De acordo com a delegada, Cassavia, que foi preso em outubro, não tem nenhum envolvimento com o crime. “Eu não vou ventilar o nome, mas nós já temos a informação de quem estava com ela”, disse.
O advogado de Cassavia, Constantino Sérgio de Paula Rodrigues, afirmou que o cliente foi preso devido um mal entendido e que, pela terceira vez, vai entrar com um pedido de liberdade.
O advogado morto era casado, tinha três filhos e era bastante conhecido na cidade. Trabalhou na Companhia Paulista de Estradas de Ferro, foi síndico da massa falida da Gurgel Motores e era presidente da associação beneficente Bezerra de Menezes.
Da EPTV
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