Apenas 11% dos brasileiros ouvidos em levantamento afirma confiar em seus representantes, enquanto bombeiros tem crédito para 98%
Carolina Rocha e Matheus Pichonelli, do IG São Paulo
Político, no Brasil, é sinônimo de desconfiança. É o que indica pesquisa realizada pela GfK, uma das principais empresa de mercado do País, com base em um ranking elaborado para medir o grau de confiança da população sobre 20 grupos de profissionais e organizações.
O resultado deste ano foi que, no Brasil, apenas 11% das pessoas entrevistadas dizem confiar em seus representantes – o menor da lista, liderada por bombeiros e carteiros. Em 2009, o percentual chegava a 16%.
O descrédito em relação aos políticos, apurado em ano em que a população brasileira elegerá nas urnas os seus próximos presidente, governadores, deputados federais e estaduais e senadores, não é privilégio apenas nacional. Em média, somente 14% dos 18.800 entrevistados em 19 países dizem confiar em seus políticos, número menor do que o observado em 2009 (18%).
A Itália é o lugar onde os políticos têm o menor crédito da população: 7%. Bem diferente da Holanda, onde 32% das pessoas dizem confiar em seus representantes.
O segundo lugar no descrédito é ocupado, de longe, por executivos de bancos e sindicalistas (47% e 50% respectivamente).
Já os bombeiros são apontados como profissionais mais confiáveis por nada menos do que 98% dos brasileiros – são citados por 94% da população de outros países. Carteiros (92%) e professores dos ensinos fundamental e médio e médicos (com 87%) são as outras carreiras mais citadas como confiáveis pelos brasileiros.
Bem avaliados entre os brasileiros, nas 6ª e 7ª posições, respectivamente, os jornalistas (76%) e publicitários (71%) não possuem a mesma confiança nos outros países. Na avaliação mundial, os publicitários ficaram na 15ª posição, com 30%, e os jornalistas na 11ª, com 41%.
O estudo da GfK revela ainda que o índice de confiança nos diretores de grandes empresas continua em queda mundialmente desde 2008, quando eclodiu a crise financeira internacional. A confiança, que era de 36% naquele ano, caiu, em 2009, para 33% e neste ano está em 31%.
Carolina Rocha e Matheus Pichonelli, do IG São Paulo
Político, no Brasil, é sinônimo de desconfiança. É o que indica pesquisa realizada pela GfK, uma das principais empresa de mercado do País, com base em um ranking elaborado para medir o grau de confiança da população sobre 20 grupos de profissionais e organizações.
O resultado deste ano foi que, no Brasil, apenas 11% das pessoas entrevistadas dizem confiar em seus representantes – o menor da lista, liderada por bombeiros e carteiros. Em 2009, o percentual chegava a 16%.
O descrédito em relação aos políticos, apurado em ano em que a população brasileira elegerá nas urnas os seus próximos presidente, governadores, deputados federais e estaduais e senadores, não é privilégio apenas nacional. Em média, somente 14% dos 18.800 entrevistados em 19 países dizem confiar em seus políticos, número menor do que o observado em 2009 (18%).
A Itália é o lugar onde os políticos têm o menor crédito da população: 7%. Bem diferente da Holanda, onde 32% das pessoas dizem confiar em seus representantes.
O segundo lugar no descrédito é ocupado, de longe, por executivos de bancos e sindicalistas (47% e 50% respectivamente).
Já os bombeiros são apontados como profissionais mais confiáveis por nada menos do que 98% dos brasileiros – são citados por 94% da população de outros países. Carteiros (92%) e professores dos ensinos fundamental e médio e médicos (com 87%) são as outras carreiras mais citadas como confiáveis pelos brasileiros.
Bem avaliados entre os brasileiros, nas 6ª e 7ª posições, respectivamente, os jornalistas (76%) e publicitários (71%) não possuem a mesma confiança nos outros países. Na avaliação mundial, os publicitários ficaram na 15ª posição, com 30%, e os jornalistas na 11ª, com 41%.
O estudo da GfK revela ainda que o índice de confiança nos diretores de grandes empresas continua em queda mundialmente desde 2008, quando eclodiu a crise financeira internacional. A confiança, que era de 36% naquele ano, caiu, em 2009, para 33% e neste ano está em 31%.
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