Acareação visa confrontar as versões divergentes para a suposta morte de Eliza
Rodrigo Vizeu, da Folha em Belo Horizonte
A Polícia Civil de Minas coloca frente a frente o primo adolescente do goleiro Bruno e Sérgio Rosa Sales, o Camelo, também primo do jogador. A acareação começou às 17h20, mas a previsão era que o adolescente só começasse a falar após as 20h. O encontro só ocorreu após autorização do Juizado da Infância e da Juventude de Contagem (MG).
O objetivo da acareação era confrontar as diferentes versões que os dois deram para a suposta morte de Eliza Samudio, 25, ex-namorada de Bruno. A principal diferença dos depoimentos é quanto à presença do goleiro na casa em que Eliza foi supostamente morta pelo ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola.
Em depoimentos anteriores, o adolescente negou que Bruno tenha estado no local. Já Camelo colocou o jogador na cena do crime.
Bola também foi levado ontem ao Departamento de Investigações em Belo Horizonte, onde ocorreu a acareação. A polícia descartou a intenção de incluí-lo na acareação, mas não deu detalhes de por que o manteve no local. Seu advogado Adriano Amaral disse que a polícia tentou ouvir o ex-policial sobre outro assunto que não o caso Bruno mas que ele se manteve em silêncio. Ele também é suspeito de outras mortes, além da de Eliza.
Mais cedo, o advogado Eliézer Lima, que defende o jovem, chegou a tentar barrar a acareação, dizendo que a autorização da Justiça não havia sido publicada no "Diário Oficial". Por meio de assessoria, o delegado Edson Moreira, que comanda as investigações, disse que a publicação era "mera formalidade".
Rodrigo Vizeu, da Folha em Belo Horizonte
A Polícia Civil de Minas coloca frente a frente o primo adolescente do goleiro Bruno e Sérgio Rosa Sales, o Camelo, também primo do jogador. A acareação começou às 17h20, mas a previsão era que o adolescente só começasse a falar após as 20h. O encontro só ocorreu após autorização do Juizado da Infância e da Juventude de Contagem (MG).
O objetivo da acareação era confrontar as diferentes versões que os dois deram para a suposta morte de Eliza Samudio, 25, ex-namorada de Bruno. A principal diferença dos depoimentos é quanto à presença do goleiro na casa em que Eliza foi supostamente morta pelo ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola.
Em depoimentos anteriores, o adolescente negou que Bruno tenha estado no local. Já Camelo colocou o jogador na cena do crime.
Bola também foi levado ontem ao Departamento de Investigações em Belo Horizonte, onde ocorreu a acareação. A polícia descartou a intenção de incluí-lo na acareação, mas não deu detalhes de por que o manteve no local. Seu advogado Adriano Amaral disse que a polícia tentou ouvir o ex-policial sobre outro assunto que não o caso Bruno mas que ele se manteve em silêncio. Ele também é suspeito de outras mortes, além da de Eliza.
Mais cedo, o advogado Eliézer Lima, que defende o jovem, chegou a tentar barrar a acareação, dizendo que a autorização da Justiça não havia sido publicada no "Diário Oficial". Por meio de assessoria, o delegado Edson Moreira, que comanda as investigações, disse que a publicação era "mera formalidade".
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