Guerrilha mantem ataques contra alvos de governo do país africano
Da Agência EFE
O governo sudanês confia em alcançar no final do outubro um acordo de paz definitivo com os rebeldes de Darfur, segundo disse nesta segunda-feira (26) o chefe da delegação sudanesa na ONU, Amin Hassan Omar.
Em entrevista coletiva, Omar afirmou que as negociações que vários movimentos rebeldes e o governo de Cartum mantêm em Doha levarão à assinatura de um acordo de paz definitivo no final de outubro.
Segundo ele, as conversas continuam entre os mediadores com o objetivo de alcançar uma minuta que coloque fim à crise de Darfur, no oeste do Sudão, e que inclui os acordos assinados anteriormente entre o governo e os diferentes movimentos rebeldes.
Omar afirmou que ainda ficam assuntos pendentes com o principal grupo rebelde da região e que os mediadores acordaram retomar as negociações em setembro, depois do mês sagrado do Ramadã.
O chefe da delegação do governo sudanês ressaltou que a comunidade internacional acredita que não resta mais tempo e que é preciso coordenar e unir os esforços para solucionar a crise na região antes do plebiscito de independência da região autônoma do sul, previsto para a janeiro.
Por sua parte, o secretário do Movimento de Justiça e Igualdade, Al Tayani Alsisi, solicitou a retomada das negociações, mas que não seja incluído o chefe do Movimento de Libertação do Sudão, Abdel Wahid Muhamed Nur, porque "não há justificativa para sua aparição nem é preciso preocupar-se com ele".
Da Agência EFE
O governo sudanês confia em alcançar no final do outubro um acordo de paz definitivo com os rebeldes de Darfur, segundo disse nesta segunda-feira (26) o chefe da delegação sudanesa na ONU, Amin Hassan Omar.
Em entrevista coletiva, Omar afirmou que as negociações que vários movimentos rebeldes e o governo de Cartum mantêm em Doha levarão à assinatura de um acordo de paz definitivo no final de outubro.
Segundo ele, as conversas continuam entre os mediadores com o objetivo de alcançar uma minuta que coloque fim à crise de Darfur, no oeste do Sudão, e que inclui os acordos assinados anteriormente entre o governo e os diferentes movimentos rebeldes.
Omar afirmou que ainda ficam assuntos pendentes com o principal grupo rebelde da região e que os mediadores acordaram retomar as negociações em setembro, depois do mês sagrado do Ramadã.
O chefe da delegação do governo sudanês ressaltou que a comunidade internacional acredita que não resta mais tempo e que é preciso coordenar e unir os esforços para solucionar a crise na região antes do plebiscito de independência da região autônoma do sul, previsto para a janeiro.
Por sua parte, o secretário do Movimento de Justiça e Igualdade, Al Tayani Alsisi, solicitou a retomada das negociações, mas que não seja incluído o chefe do Movimento de Libertação do Sudão, Abdel Wahid Muhamed Nur, porque "não há justificativa para sua aparição nem é preciso preocupar-se com ele".
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