Ex-governador ainda pode recorrer da decisão e corre o risco de ter pena aumentada
R7
O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ) informou nesta terça-feira (24), por meio de nota, que Justiça condenou o ex-governador do Rio Anthony Garotinho e o ex-deputado estadual Álvaro Lins, além de outros oito cúmplices, acusados de usar a Polícia Civil do Rio de Janeiro para cometer crimes como corrupção e lavagem de bens.
Lins foi condenado a 28 anos de prisão, pelos crimes de formação de quadrilha armada, corrupção passiva e lavagem de bens, pela 4ª Vara Federal Criminal, a partir de denúncia do MPF em 2008. Já Garotinho recebeu pena de dois anos e meio de prisão pelo crime de formação de quadrilha, que serão cumpridos com serviços à comunidade e suspensão de direitos. Mas todos os envolvidos ainda podem recorrer da decisão em liberdade.
A condenação é resultado de investigações da operação Gladiador, apurada pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal, além da quebra de sigilo de Álvaro Lins e de investigações de documentos colhidos durante o processo.
A Justiça condenou ainda sete policiais civis. Suas penas variam de dois a onze anos de reclusão.
O procurador da República Leonardo Cardoso de Freitas afirmou que o MPF recorreu para tentar aumentar a pena do ex-governador.
- A sentença é positiva e reflete uma conquista no combate à corrupção e à impunidade no país. Não obstante, o MPF já recorreu, entre outras coisas, para aumentar a pena de alguns dos condenados.
Garotinho, por meio de seu blog, afirmou que a decisão da Justiça é "mais um capítulo de perseguição covarde" contra ele e sua família. Disse que acha estranho o fato surgir no meio da campanha eleitoral. O ex-governador concorre a uma vaga na Câmara. Ele afirmou ainda que não há provas contra ele. O R7 ainda não conseguiu localizar Álvaro Lins para comentar a condenação.
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O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ) informou nesta terça-feira (24), por meio de nota, que Justiça condenou o ex-governador do Rio Anthony Garotinho e o ex-deputado estadual Álvaro Lins, além de outros oito cúmplices, acusados de usar a Polícia Civil do Rio de Janeiro para cometer crimes como corrupção e lavagem de bens.
Lins foi condenado a 28 anos de prisão, pelos crimes de formação de quadrilha armada, corrupção passiva e lavagem de bens, pela 4ª Vara Federal Criminal, a partir de denúncia do MPF em 2008. Já Garotinho recebeu pena de dois anos e meio de prisão pelo crime de formação de quadrilha, que serão cumpridos com serviços à comunidade e suspensão de direitos. Mas todos os envolvidos ainda podem recorrer da decisão em liberdade.
A condenação é resultado de investigações da operação Gladiador, apurada pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal, além da quebra de sigilo de Álvaro Lins e de investigações de documentos colhidos durante o processo.
A Justiça condenou ainda sete policiais civis. Suas penas variam de dois a onze anos de reclusão.
O procurador da República Leonardo Cardoso de Freitas afirmou que o MPF recorreu para tentar aumentar a pena do ex-governador.
- A sentença é positiva e reflete uma conquista no combate à corrupção e à impunidade no país. Não obstante, o MPF já recorreu, entre outras coisas, para aumentar a pena de alguns dos condenados.
Garotinho, por meio de seu blog, afirmou que a decisão da Justiça é "mais um capítulo de perseguição covarde" contra ele e sua família. Disse que acha estranho o fato surgir no meio da campanha eleitoral. O ex-governador concorre a uma vaga na Câmara. Ele afirmou ainda que não há provas contra ele. O R7 ainda não conseguiu localizar Álvaro Lins para comentar a condenação.
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