O Problema não é Meu
Renata Mesquita Magalhães*
Essa é uma frase comum, mas que não nos remete á realidade, pois todos os acontecimentos dentro de nossa sociedade são problemas nossos. Tudo aquilo que é de relavancia social, não me refiro ás particularidades, pois seremos impactados pelo ônus e bônus, com ou sem a nossa participação.
Leis são criadas para organizar a siociedade, normatizar situações, promover o bem comum, fazer valer o direito do cidadão, principalmente para estabelecer direitos, deveres e regras de forma que haja organização. Se todos nós tivéssemos uma maior relação de cumplicidade social, não necessitaríamos de tantas leis. Lei antifumo, drogas, cinto de segurança, cadeirinha, alcool etc... foram criadas para garantir ao cidadão um justo direito que não fora concedido apenas com conscientização e bom senso.
Enquanto existir a síndrome de "O PROBLEMA NÃO É MEU", teremos que criar leis para que sejam cumpridas. A violência, as drogas, a falta de cidadania, a corrupção, o desenvolvimento social... são problemas nossos.
Temos que nos envolver com as causas sociais, temos que fiscalizar, temos que ser atuantes e mobilizadores. Isso não é favor, é cuidar do que é nosso, é contribuir para nosso habitat.
Vamos garantir a prosperidade da nossa e das proximas gerações. Vamos começar dentro de casa, com detalhes, com o entendimento de que as mudanças na sociedade necessitam de nossa interferencia.
Se voce considerar que, o que está acontecendo é problema seu, saiba que eu tambem, mas se quiser ficar apenas observando, eu lhe desejo boa sorte, pois é só com ela que que voce vai poder contar.
*Renata Mesquita Magalhães, a Salomé, é professora da rede estadual e vereadora desde 2009 em Ribeirão Bonito.
Cara Renata sou sua admiradora,gosto do seu jeito honesto e sincero de se espressar,tem tantos problemas que não são meus na saúde de Ribeirão Bonito que quando para pra pensar não acredito que seja real. consultas marcadas que o médico não vem...,cardiologista pra depois de tres meses...exames de sangue a perder de vista olha o problema não é meu mas que tá uma M,,,,tá
ResponderExcluirRealmente, o problema é nosso, a falta de médico, a falta de valorização de professores, a falta de caráter dos políticos, a falta de planejamento familiar,os baixos salários dos bombeiros e policiais, o tráfico de drogas, os viciados, os estupros, a pedofilia e a inveja que corrói, com certeza, são todos problemas meus, seus, nossos! "Uma andorinha só não faz verão..."mas, enquanto a corrupção no meio político,empresarial, social persistir e os vereadores votarem, na sua maioria, "naquilo" que lhe interessam e enquanto os poderosos dos sistemas financeiros esquecerem que existe Brasil, África etc...O problema vai realmente continuar sendo SÓ nosso!!!E mesmo quem se diz trabalhando a favor de uma boa causa, precisa de MUITA BOA SORTE, se é que isto existe, sorte...porque somos hoje quase 8 bilhões de pessoas, com 60% acreditando que o problema não são deles, faço parte dos 40% que sei que o problema é nosso, principalmente na hora de escolher errado nossos representantes políticos. Não precisa fazer nada muito grandioso, salvar a floresta Amazônica, por exemplo! Apenas escolha melhor seu prefeito(a) e vereadores! E sorte não existe, existe vontade de trabalhar e FALTA de vontade de trabalhar!
ResponderExcluirconcordo em genero,numero e grau.Com certeza salomé,o problema é de tds nós,parabens pelo seu trabalho,e parabens a vc MARCEL PELA IMPARCIALIDADE.TATY
ResponderExcluirMadre Tereza de Calcutá, dedicou a vida às causas humanitárias e em suas ultimas palavras, agradeceu a Deus pela vida feliz !...Num País onde se gasta trilhões com estádios de futebol, enquanto milhões de pessoas não possuem moradia digna, ainda,morrem em filas de hospitais, levados por amigos ou vizinhos, os filhos estão preocupados com seus compromissos mais importantes e se esquecem das centenas e centenas de fraudas trocadas, nas tantas e tantas noites de insônia-sem dormir, escutando o choro que arrebentava o silêncio das madrugadas quase sempre frias,,agora, sequer ouvem o soluço de dor ou a respiração sufocada, fadigada pela falta de ar nos fracos pulmões, o sussurro da oração de salvação da alma debruçada no muro da longa avenida da vida cansada, que quase escapa, escorre do corpo fragilizado pelo tempo, ninguém se interessa pelo que sentimos e muito menos pelo que nos amedronta:"A DEPENDÊNCIA INEVITÁVEL", nesta mesma que tropeçamos com o passar do impiedoso tempo, causas de uma visão desfocada que nos impede de enxergar ou perceber que ainda ficou um resto de ser, que ainda resiste e atrapalha aqueles que correm pra se esconder e fingem que não tem nada com isso.Nós idosos estamos fortes, mas estamos doentes pela discriminação, desprezo, indiferença e pela falta de reconhecimento da parte daqueles que são os que mais precisamos, que mais ajudamos mas que nem sempre poderemos contar,somos im-pacientes de um novo tempo que se renova, mas que envelhece as esperanças. Não podemos comprometer o orçamento familiar, com custos abusivos de remédios, pois eles nos custam os olhos da cara ,,estão pela hora da morte,,é verdade! ouvi alguém dizer:"Ele pensa que tudo gira em função dele" não pensamos ,,temos certeza que tudo gira ao nosso redor,mas de tontura! "Eu só queria um pouco da atenção que dei a vocês, durante a vida toda,,,ou pelo menos, me deixe morrer em paz na cama macia de uma casa de repouso ou maca branquinha de um Hospital, é que não tenho direito a um leito,,,,quero ser gente enquanto viver,,,será que pelo menos isso me é garantido o direito? Autoria:José Baldan
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