quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Populares acusam uso de pedras portuguesas por vândalos

Denúncia foi apresentada durante reunião do Conseg na segunda-feira 

Marcel Rofeal, de Ribeirão Bonito 

Foto: Marcel Rofeal/BMR
Cerca de 40 pessoas participaram na noite da última segunda-feira (9) da reunião promovida pelo Conselho Comunitário da Segurança de Ribeirão Bonito na Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério de Madureira no Centro. Durante o encontro, que teve a presença da comandante da 2ª Companhia do 38° Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I), moradores denunciaram ações de vândalos e o uso de pedras portuguesas da Praça da Matriz nos ataques.

De acordo com munícipes, que também discutiram as recentes ocorrências de furtos em residências, os principais alvos de vândalos são residências da região central e os ataques seriam frequentes aos fins de semana. Segundo os moradores, quatro ruas são usadas como rotas dos baderneiros: João Alves Delfino; Dr. Pirajá da Silva; Coronel Pinto Ferraz; e Maranhão; todas elas entre o Centro e os bairros do Centenário. Vidros de portas e janelas são destruídos a pedradas.

Ainda de acordo com os populares, as pedras usadas nos ataques são, em sua maioria, retiradas das praças Matriz e Nove de Julho, e reforçaram as cobranças por reformas nos logradouros. Segundo a prefeitura, representada na reunião pelo diretor de Governo Marcelo Antonio Lollato, deve haver um investimento aproximado em R$ 300 mil na reforma da Praça Nove de Julho, mas não há previsão para as obras. Lollato ressalta, no entanto, que a administração realiza reparos pontuais.

Outra queixa dos moradores é com relação à sede do Setor Social que, segundo eles, ainda é usado por dependentes químicos para o consumo de entorpecentes e para outros fins. Segundo a capitã Ilmara Silvia Gimenez Bernardes, comandante da 2ª Cia, os policiais serão orientados a vistoriarem o local durante as rondas noturnas. Já sobre os ataques de vândalos, a capitã afirma que intensificará o patrulhamento na região durante os fins de semana, quando há maior incidência.

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