De acordo com Terezinha Manieri, faltam limites e
família a estudantes
Marcel Rofeal, de Ribeirão Bonito
Foto: Marcel
Rofeal/BMR
Segundo a diretora,
as profissionais de Educação já não são respeitadas pelos próprios alunos e nem
pelos pais que, quando chamados, defendem os filhos e ofendem as professoras. “Nós
somos tratadas como vagabundas”, disse. “Os alunos estão intolerantes, sem limites
e sem regras”, afirmou. Terezinha também comentou as inúmeras ocorrências
envolvendo adolescentes na cidade e disse que a pasta tem providenciado a
instalação de câmeras de monitoramento nas escolas.
Ainda de acordo com
Terezinha, a medida visa a coibir infrações dentro das unidades escolares, mas
que ainda há muita coisa a ser feita para melhorar o ambiente. Para a diretora
da Escola Municipal Coronel Pinto Ferraz, Soraya Pessa, alguns pais deixaram de
participar da vida escolar dos jovens e afirmou que a comunidade tem papel muito
importante e que pode ajudar a escola com sugestões para tentar melhorar as
condições a todos os envolvidos, profissionais ou estudantes.
Terezinha ainda fez
questão de frisar que a grande maioria dos estudantes que vão às escolas tem
interesse em aprender, mas que uma minoria tem causado grande problema e
afetado a todos os alunos. “Temos alunos excelentes, de ótimas famílias, mas
uma minoria é muito problemática”, destacou. Outra audiência pública, esta
promovida pelo Conselho Comunitário de Segurança na segunda-feira (7), deve
reunir pais de alunos na EMEI Georgina Gayoso nas Malvinas às 19h30.
Um comentário:
Bom dia Marcel. Segue um exemplo de como podemos resolver os problemas com os alunos nas escolas de Riberião Bonito.
http://oglobo.globo.com/educacao/policia-impoe-disciplina-militar-em-escolas-publicas-de-goias-12112410
Isso é uma ideia que pode dar certo, sendo executada de forma correta.
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