Processo foi movido após manifesto de moradores de
Ribeirão Bonito
Marcel Rofeal, da Redação*
Foto: Arquivo/BMR
A ação teve início em
meados de junho de 2014, quando um grupo de ribeirão-bonitenses, entre eles dois
ex-vereadores, o então presidente da Câmara e sua esposa, dois ex-candidatos ao
Legislativo e um jornalista, mobilizou abaixo-assinado e encaminhou o manifesto
ao Ministério Público Estadual. Em dezembro, o assunto motivou um debate na
tribuna da Casa, onde o presidente do Conselho da Amarribo e o
advogado que representa os autores da ação explanaram.
Para a Amarribo
Brasil, a ação partiu de um grupo político e é considerada “litigância de má fé”.
Em seu portal, a entidade ribeirão-bonitense afirma que a ação foi julgada
improcedente, pois a Justiça considerou que foram cumpridos todos os itens do
convênio firmado junto à Controladoria Geral da União (CGU) para a realização da
conferência. A defesa ainda alegou que, em nenhum momento, a Oscip foi
procurada, por indivíduos ou organizações, em busca da prestação de contas.
(*) Com informações do Blog do Ronco
Nenhum comentário:
Postar um comentário