Brasil está falindo, mas concede "bolsa-presidiário": é mole?
Marcel Rofeal, da Redação
Que o sistema penal brasileiro está falido, não há dúvidas, que o sistema carcerário é um hotel para criminosos, também não há dúvidas. Mas que esses "hóspedes" mantidos pelo povo ainda tem direito ao chamado Auxílio Reclusão, pra mim é uma nova!
De acordo com o Ministério da Previdência Social "o auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto".
Uma pergunta que muitos fazem, e eu inclusive, é sobre a vítima ou a família da vítima. Eles também tem direito a algum auxílio? Aja visto que há indenização, mas para isso deve-se esperar milênios até a Justiça decidir se concede ou não. Mas, no caso de um homicídio, o principal não será dado à família, que é o ente querido de volta.
Vamos viajar na história e recordar o tempo em que, não no Brasil, os presos eram obrigados a trabalhar nas 'colônias penais'. Quando era necessário a construção de estradas de ferro, o governo não gastava dinheiro com empreiteiras e materiais, mas sim aplicava os criminosos todos acorrentados para produzir e construir sob a vigilância de soldados atentos. Um passo fora da linha, indicando fuga, era morte na certa.
Com a criação dos "Direitos Humanos", onde somente os criminosos tem regalias e privilégios, isso foi extinto e é proibido, sujeito à aplicação de penas severas ao Estado. Mas bem que, no Brasil, o governo poderia colocar os seus 235 mil presos, aproximadamente, para trabalhar na transposição do Rio São Francisco, por exemplo, ou na abertura de estradas e muitas outras possibilidades.
Há alguns dias o ex-polegar Rafael Ilha, um marginal viciado em drogas, tentou suicídio cortando o próprio pescoço. Há alguns anos ele foi manchete em veículos de comunicação por engolir pilhas, logo depois voltou a ser destaque quando efetuou sequestro de uma mulher em São Paulo, aplicando drogas nela. Porque esse infeliz ainda está livre?
Por incrível que pareça essa criatura ainda possui centros para dependentes químicos consumirem drogas tranquilamente atrás da fachada de uma "clínica de reabilitação". Ele e seus comparsas vivem cometendo crimes tranquilamente por aí e, quando se veem longe dos holofotes, aprontam algo de maior gravidade para voltar ao centro das atenções.
Porque não se institui a pena de morte oficial pelo Estado, uma vez que todos nós cidadãos estamos sujeitos à pena de morte pelos marginais simplesmente por reagir a tentativa de assalto, sequestros e uma infinidade de crimes e golpes espalhados na praça. Os "Direitos Humanos" caem em cima dos policiais que, por proteção, atiram e matam traficantes no Rio de Janeiro, mas se o inverso ocorre, os traficantes atiram e matam policiais, ninguém se pronuncia duramente, a não ser por dizer "foi uma fatalidade".
Os políticos brasileiros, ao invés de ficarem se ofendendo chamando uns aos outros de gays, ou na linguagem deles "veados fumadores de maconha", deveriam se preocupar com esses R$ 13 milhões de reais aplicados mensalmente no auxílio-reclusão e revertê-los para melhorar outros campos da nossa sociedade. Treze milhões de reais por mês é muito pouco tendo em vista a 'guerra' no Rio de Janeiro, mas poderia ajudar muito se somado a outros milhões e milhões de reais gastos com os funcionários fantasmas no Senado Federal.
Esses escândalos que envergonham o país, sede das Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016, deveriam se encerrar para que os verdadeiros problemas fossem levantados e resolvidos. Muitos que só criticam que há problemas ali e aqui também devem se mexer e ir em busca das resoluções.
Grande coisa, o Marcel fica falando no blog dele esse monte de coisa e também não faz nada! É um grande erro esse pensamento que muitos possam estar tendo. Incitar a população a reagir diante das mazelas do Brasil já é um grande passo em busca de uma sociedade melhor. Fazer com que a população reflita sobre os acontecimentos paralelos à ficção das novelas é um dever de todo cidadão de bem, que busca um futuro melhor, aliás, que busca UM FUTURO para os jovens de hoje, dos quais também faço parte.
Acompanhar sessões de Câmara, como já disse em outra oportunidade, é um dever de todos os cidadãos. Trabalho brilhante faz a Rádio Bom Jesus FM em Ribeirão Bonito ao transmitir ao vivo as reuniões dos legisladores da cidade. Trabalho brilhante fazem aqueles que acompanham as transmissões da Rádio BJ e também das TVs Câmara e Senado, acompanhando ao vivo às vergonhosas sessões dos "cartões vermelhos", das "palavras engolidas e digeridas", dos "coronéis e jagunços de m..." etc.
Cade os famosos 'caras-pintadas' fazendo protestos em Brasília e em todo o resto do Brasil? Cade aquele grupo de camisetas pretas com megafones em frente ao Congresso Nacional? Está na hora de tudo isso voltar a acontecer pra dar um toque naqueles que ganham o soado dinheiro do povo por ficarem sentados com ar-condicionado, falando ao celular durante horas, cujas contas também são pagas pela população.
Eu sou um brasileiro que ama tanto o seu país quanto qualquer outra pessoa que aqui reside, e vou me fazer respeitar a qualquer preço. Por tanto criticar nesse espaço democrático que é o blog e que, graças a Deus, está tendo muita visibilidade, muitos já querem calar a minha voz com ameaças de processos e outros, mas não vou me fazer covarde, um conselho que recebi do meu amigo Dr. Marcel Zanin Bombardi (Promotor Público da Comarca de Ribeirão Bonito) que o fez em uma das oportunidades em que estive com ele recentemente.
O que espero realmente com tudo o que venho escrevendo nesse blog é causar uma reação popular que vá em direção a mudança para a melhor, não quero causar tão somente a polêmica, que é o que vem acontecendo. Ao invés de usarem as minhas palavras, distorcer, e criticarem as pessoas através de ligações em tom de ameaças, as pessoas deveriam usar as minhas palavras e comunicar, reportar e incitar os seus semelhantes.
Uma gota de água levada por um beija-flor não conseguirá apagar o incêndio da floresta, mas se todos os beija-flores se unirem aos outros animais da floresta e cada um levar a sua gota de água, o incêndio poderá cessar. Vamos fazer esse gesto, se cada pessoa levar a sua voz e todas se unirem, as mazelas públicas PODERÃO chegar ao fim, ao menos os "grandes" irão ver que o povo está ciente dos acontecimentos. Ou então poderemos continuar como estamos e os "grandes" poderão dizer novamente que estão se lixando para nós.
Marcel Rofeal, da Redação
Que o sistema penal brasileiro está falido, não há dúvidas, que o sistema carcerário é um hotel para criminosos, também não há dúvidas. Mas que esses "hóspedes" mantidos pelo povo ainda tem direito ao chamado Auxílio Reclusão, pra mim é uma nova!
De acordo com o Ministério da Previdência Social "o auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto".
Uma pergunta que muitos fazem, e eu inclusive, é sobre a vítima ou a família da vítima. Eles também tem direito a algum auxílio? Aja visto que há indenização, mas para isso deve-se esperar milênios até a Justiça decidir se concede ou não. Mas, no caso de um homicídio, o principal não será dado à família, que é o ente querido de volta.
Vamos viajar na história e recordar o tempo em que, não no Brasil, os presos eram obrigados a trabalhar nas 'colônias penais'. Quando era necessário a construção de estradas de ferro, o governo não gastava dinheiro com empreiteiras e materiais, mas sim aplicava os criminosos todos acorrentados para produzir e construir sob a vigilância de soldados atentos. Um passo fora da linha, indicando fuga, era morte na certa.
Com a criação dos "Direitos Humanos", onde somente os criminosos tem regalias e privilégios, isso foi extinto e é proibido, sujeito à aplicação de penas severas ao Estado. Mas bem que, no Brasil, o governo poderia colocar os seus 235 mil presos, aproximadamente, para trabalhar na transposição do Rio São Francisco, por exemplo, ou na abertura de estradas e muitas outras possibilidades.
Há alguns dias o ex-polegar Rafael Ilha, um marginal viciado em drogas, tentou suicídio cortando o próprio pescoço. Há alguns anos ele foi manchete em veículos de comunicação por engolir pilhas, logo depois voltou a ser destaque quando efetuou sequestro de uma mulher em São Paulo, aplicando drogas nela. Porque esse infeliz ainda está livre?
Por incrível que pareça essa criatura ainda possui centros para dependentes químicos consumirem drogas tranquilamente atrás da fachada de uma "clínica de reabilitação". Ele e seus comparsas vivem cometendo crimes tranquilamente por aí e, quando se veem longe dos holofotes, aprontam algo de maior gravidade para voltar ao centro das atenções.
Porque não se institui a pena de morte oficial pelo Estado, uma vez que todos nós cidadãos estamos sujeitos à pena de morte pelos marginais simplesmente por reagir a tentativa de assalto, sequestros e uma infinidade de crimes e golpes espalhados na praça. Os "Direitos Humanos" caem em cima dos policiais que, por proteção, atiram e matam traficantes no Rio de Janeiro, mas se o inverso ocorre, os traficantes atiram e matam policiais, ninguém se pronuncia duramente, a não ser por dizer "foi uma fatalidade".
Os políticos brasileiros, ao invés de ficarem se ofendendo chamando uns aos outros de gays, ou na linguagem deles "veados fumadores de maconha", deveriam se preocupar com esses R$ 13 milhões de reais aplicados mensalmente no auxílio-reclusão e revertê-los para melhorar outros campos da nossa sociedade. Treze milhões de reais por mês é muito pouco tendo em vista a 'guerra' no Rio de Janeiro, mas poderia ajudar muito se somado a outros milhões e milhões de reais gastos com os funcionários fantasmas no Senado Federal.
Esses escândalos que envergonham o país, sede das Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016, deveriam se encerrar para que os verdadeiros problemas fossem levantados e resolvidos. Muitos que só criticam que há problemas ali e aqui também devem se mexer e ir em busca das resoluções.
Grande coisa, o Marcel fica falando no blog dele esse monte de coisa e também não faz nada! É um grande erro esse pensamento que muitos possam estar tendo. Incitar a população a reagir diante das mazelas do Brasil já é um grande passo em busca de uma sociedade melhor. Fazer com que a população reflita sobre os acontecimentos paralelos à ficção das novelas é um dever de todo cidadão de bem, que busca um futuro melhor, aliás, que busca UM FUTURO para os jovens de hoje, dos quais também faço parte.
Acompanhar sessões de Câmara, como já disse em outra oportunidade, é um dever de todos os cidadãos. Trabalho brilhante faz a Rádio Bom Jesus FM em Ribeirão Bonito ao transmitir ao vivo as reuniões dos legisladores da cidade. Trabalho brilhante fazem aqueles que acompanham as transmissões da Rádio BJ e também das TVs Câmara e Senado, acompanhando ao vivo às vergonhosas sessões dos "cartões vermelhos", das "palavras engolidas e digeridas", dos "coronéis e jagunços de m..." etc.
Cade os famosos 'caras-pintadas' fazendo protestos em Brasília e em todo o resto do Brasil? Cade aquele grupo de camisetas pretas com megafones em frente ao Congresso Nacional? Está na hora de tudo isso voltar a acontecer pra dar um toque naqueles que ganham o soado dinheiro do povo por ficarem sentados com ar-condicionado, falando ao celular durante horas, cujas contas também são pagas pela população.
Eu sou um brasileiro que ama tanto o seu país quanto qualquer outra pessoa que aqui reside, e vou me fazer respeitar a qualquer preço. Por tanto criticar nesse espaço democrático que é o blog e que, graças a Deus, está tendo muita visibilidade, muitos já querem calar a minha voz com ameaças de processos e outros, mas não vou me fazer covarde, um conselho que recebi do meu amigo Dr. Marcel Zanin Bombardi (Promotor Público da Comarca de Ribeirão Bonito) que o fez em uma das oportunidades em que estive com ele recentemente.
O que espero realmente com tudo o que venho escrevendo nesse blog é causar uma reação popular que vá em direção a mudança para a melhor, não quero causar tão somente a polêmica, que é o que vem acontecendo. Ao invés de usarem as minhas palavras, distorcer, e criticarem as pessoas através de ligações em tom de ameaças, as pessoas deveriam usar as minhas palavras e comunicar, reportar e incitar os seus semelhantes.
Uma gota de água levada por um beija-flor não conseguirá apagar o incêndio da floresta, mas se todos os beija-flores se unirem aos outros animais da floresta e cada um levar a sua gota de água, o incêndio poderá cessar. Vamos fazer esse gesto, se cada pessoa levar a sua voz e todas se unirem, as mazelas públicas PODERÃO chegar ao fim, ao menos os "grandes" irão ver que o povo está ciente dos acontecimentos. Ou então poderemos continuar como estamos e os "grandes" poderão dizer novamente que estão se lixando para nós.
Um comentário:
Marcel, adorei seu blog, você como sempre ativo nas questões politicas e defendendo a "NÓS" que "custeamos" esta vergonhosa e horrenda vida politica, essa do auxilio-reclusão para mim também é novidade, nunca tinha ouvido falar disso antes, acho que você está certo em dizer que precisamos nos "mexer", assim como aconteceu no passado devemos tentar uma mobilização de pelo menos parte da população, para assim tentarmos mudar o "rumo" de nosso país.
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