"Fui aplaudido, vaiado, idolatrado, ignorado, admirado e elogiado..."
Marcel Rofeal, da Redação
Primeiramente gostaria de iniciar minhas palavras agradecendo os mais de cinco mil acessos que o Blog Perfil Marcel Rofeal recebeu desde seu início efetivo, em setembro, e agradeço também as diversas manifestações públicas de afeto e carinho que tenho recebido seja por parte de munícipes, moradores de Ribeirão Bonito e outras cidades, seja por autoridades locais e regionais.
Agradeço também à colaboração de dezenas de pessoas que, durante todo o período em que nós estamos em atividade, enviaram sugestões de pauta, vídeos, imagens e colaboraram para a divulgação de conteúdo exclusivo e para a projeção desse blog a nível estadual e nacional.
Por muitas vezes me surpreendi com demonstrações de atenção e apoio por parte de leitores que, até então, eu desconhecia. Fui aplaudido, vaiado, idolatrado, ignorado, admirado e elogiado no decorrer desta 'carreira' iniciante desde setembro, ou até antes, desde minha entrada no Jornal Agosto, onde meu nome foi projetado mais uma vez.
Contudo, apesar de ter tido uma projeção inexplicável e ter alavancado uma carreira, me arrependo de ter cometido muitos erros ou equívocos no decorrer desse ano. "Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o Sol nascer", como diria a música "Epitáfio". Foi um ano espetacular em sentidos profissionais, porém, ao mesmo tempo horrível, que deveria esquecer o mais rápido possível.
Em ocasiões, deveria ter agido de maneiras diferentes e suportado mais os momentos em que eu me via perdido e sem um seguimento, sem um rumo. Como, por exemplo, poderia ter mantido relações amistosas, mesmo que superficialmente, o que fugiria completamente de meus ideais e de meus princípios, mas não deveria ter angariado inimizades.
Fui chamado de lamentável há algum tempo, mas ainda não entendi o sentido dessa palavra. Não sei se foi uma crítica ou se as pessoas que a fizeram se expressaram mal. Uma coisa é certa: eu lamento muito a existência de pessoas que, num mundo onde vivemos e que há tanta guerra, tanta miséria, tanta violência, preferem agir insultando outros no objetivo de calar uma boca que condena essas atitudes.
O ano de 2009 foi um ano controverso, na minha visão, ou, digamos, 50%: foi um ano bom em 50% e ruim em 50%; cada um faça a sua avaliação. Conquistei a confiança de muitas pessoas e à elas devo meu muito obrigado e meu eterno reconhecimento. Obtive o ódio de uma minoria, a quem apenas irei ignorar.
"Devia ter arriscado mais, e até errado mais. Ter feito o que eu queria fazer", segue o segundo trecho da música já citada. Eu não enxerguei o poder que tive nas mãos e, por um instante, deixei-o escapar para sempre, contudo, a esperança da chegada de um novo ano com novas conquistas me faz prosseguir e acreditar que haverão mudanças.
Gostaria que vocês refletissem sobre tudo o que podemos, juntos e unidos, realizar para mudar a nossa sociedade. Sózinho ninguém pode fazer absolutamente nada, já citei em outra época a importância das amizades na vida de um ser humano. Devemos sempre crer: EU POSSO, NÓS PODEMOS; e iremos transformar uma sociedade.
Comece melhorando você, seguido pela sua cama, seu quarto, sua casa, sua família, sua rua, seu bairro, sua cidade, sua região, seu estado e alcançaremos o melhoramento do nosso país e do nosso planeta. Não é tão fácil como parece, pois, não é tão difícil quanto se imagina. Basta se levantar todas as manhãs, dizer bom dia àquele que você encontra. Seja simpático, alegre, feliz...
Para encerrar meu último artigo do ano de 2009, gostaria que vocês ouvissem a música que segue esse texto, se já ouviu ouça novamente. Essa música retrata Marcel Rofeal no ano de 2009. À você, que me acompanhou nesse ano, reforcemos nossos laços e continuemos unidos no próximo ano. Feliz Ano Novo! Que 2010 reascenda a chama de novas esperanças e realizações em seu coração. Que Deus vos ilumine cada vez mais.
Marcel Rofeal, da Redação
Agradeço também à colaboração de dezenas de pessoas que, durante todo o período em que nós estamos em atividade, enviaram sugestões de pauta, vídeos, imagens e colaboraram para a divulgação de conteúdo exclusivo e para a projeção desse blog a nível estadual e nacional.
Por muitas vezes me surpreendi com demonstrações de atenção e apoio por parte de leitores que, até então, eu desconhecia. Fui aplaudido, vaiado, idolatrado, ignorado, admirado e elogiado no decorrer desta 'carreira' iniciante desde setembro, ou até antes, desde minha entrada no Jornal Agosto, onde meu nome foi projetado mais uma vez.
Contudo, apesar de ter tido uma projeção inexplicável e ter alavancado uma carreira, me arrependo de ter cometido muitos erros ou equívocos no decorrer desse ano. "Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o Sol nascer", como diria a música "Epitáfio". Foi um ano espetacular em sentidos profissionais, porém, ao mesmo tempo horrível, que deveria esquecer o mais rápido possível.
Em ocasiões, deveria ter agido de maneiras diferentes e suportado mais os momentos em que eu me via perdido e sem um seguimento, sem um rumo. Como, por exemplo, poderia ter mantido relações amistosas, mesmo que superficialmente, o que fugiria completamente de meus ideais e de meus princípios, mas não deveria ter angariado inimizades.
Fui chamado de lamentável há algum tempo, mas ainda não entendi o sentido dessa palavra. Não sei se foi uma crítica ou se as pessoas que a fizeram se expressaram mal. Uma coisa é certa: eu lamento muito a existência de pessoas que, num mundo onde vivemos e que há tanta guerra, tanta miséria, tanta violência, preferem agir insultando outros no objetivo de calar uma boca que condena essas atitudes.
O ano de 2009 foi um ano controverso, na minha visão, ou, digamos, 50%: foi um ano bom em 50% e ruim em 50%; cada um faça a sua avaliação. Conquistei a confiança de muitas pessoas e à elas devo meu muito obrigado e meu eterno reconhecimento. Obtive o ódio de uma minoria, a quem apenas irei ignorar.
"Devia ter arriscado mais, e até errado mais. Ter feito o que eu queria fazer", segue o segundo trecho da música já citada. Eu não enxerguei o poder que tive nas mãos e, por um instante, deixei-o escapar para sempre, contudo, a esperança da chegada de um novo ano com novas conquistas me faz prosseguir e acreditar que haverão mudanças.
Gostaria que vocês refletissem sobre tudo o que podemos, juntos e unidos, realizar para mudar a nossa sociedade. Sózinho ninguém pode fazer absolutamente nada, já citei em outra época a importância das amizades na vida de um ser humano. Devemos sempre crer: EU POSSO, NÓS PODEMOS; e iremos transformar uma sociedade.
Comece melhorando você, seguido pela sua cama, seu quarto, sua casa, sua família, sua rua, seu bairro, sua cidade, sua região, seu estado e alcançaremos o melhoramento do nosso país e do nosso planeta. Não é tão fácil como parece, pois, não é tão difícil quanto se imagina. Basta se levantar todas as manhãs, dizer bom dia àquele que você encontra. Seja simpático, alegre, feliz...
Para encerrar meu último artigo do ano de 2009, gostaria que vocês ouvissem a música que segue esse texto, se já ouviu ouça novamente. Essa música retrata Marcel Rofeal no ano de 2009. À você, que me acompanhou nesse ano, reforcemos nossos laços e continuemos unidos no próximo ano. Feliz Ano Novo! Que 2010 reascenda a chama de novas esperanças e realizações em seu coração. Que Deus vos ilumine cada vez mais.
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