Pode também reduzir efeitos colaterais de medicamentos
Assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual da Saúde
Aberto em março de 2009, o Ambulatório de Acupuntura do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, da Secretaria de Estado de Saúde, vem ganhando cada vez mais adeptos e já superou os 3.200 atendimentos a pacientes soropositivos. Pesquisa de satisfação realizada pelo centro com usuários do ambulatório mostrou que 95% dos participantes estão satisfeitos com o uso da acupuntura.
No ambulatório, cada paciente realiza em média 10 sessões. Entre as técnicas utilizadas, estão a auriculoacupuntura, moxabustão e acupuntura tradicional (com agulhas individuais). De acordo com o ginecologista do ambulatório de especialidades do CRT, Paulo Balikjian, a acupuntura pode aumentar a imunidade dos pacientes, reduzir os efeitos colaterais dos medicamentos antirretrovirais e até promover o preenchimento de sulcos faciais produzidos pela lipodistrofia, a partir do estímulo com agulhas nos locais afetados.
“Entre as queixas mais recorrentes feitas pelos pacientes estão a lombalgia, tendinite e fibromialgia. Também há demandas por insônia, enxaqueca e decorrentes do uso de drogas, como cocaína e crack, entre muitos outros problemas que podemos auxiliar no tratamento”, afirma Balikjian, que tem formação em acupuntura.
O Ambulatório de Acupuntura do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids atende pacientes em tratamento na unidade e funciona de segunda a sexta, das 9h às 21h. O CRT/Aids fica na rua Santa Cruz, nº 81, na Vila Mariana, São Paulo.
Assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual da Saúde
Aberto em março de 2009, o Ambulatório de Acupuntura do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, da Secretaria de Estado de Saúde, vem ganhando cada vez mais adeptos e já superou os 3.200 atendimentos a pacientes soropositivos. Pesquisa de satisfação realizada pelo centro com usuários do ambulatório mostrou que 95% dos participantes estão satisfeitos com o uso da acupuntura.
No ambulatório, cada paciente realiza em média 10 sessões. Entre as técnicas utilizadas, estão a auriculoacupuntura, moxabustão e acupuntura tradicional (com agulhas individuais). De acordo com o ginecologista do ambulatório de especialidades do CRT, Paulo Balikjian, a acupuntura pode aumentar a imunidade dos pacientes, reduzir os efeitos colaterais dos medicamentos antirretrovirais e até promover o preenchimento de sulcos faciais produzidos pela lipodistrofia, a partir do estímulo com agulhas nos locais afetados.
“Entre as queixas mais recorrentes feitas pelos pacientes estão a lombalgia, tendinite e fibromialgia. Também há demandas por insônia, enxaqueca e decorrentes do uso de drogas, como cocaína e crack, entre muitos outros problemas que podemos auxiliar no tratamento”, afirma Balikjian, que tem formação em acupuntura.
O Ambulatório de Acupuntura do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids atende pacientes em tratamento na unidade e funciona de segunda a sexta, das 9h às 21h. O CRT/Aids fica na rua Santa Cruz, nº 81, na Vila Mariana, São Paulo.
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