"Para exigir mudanças nos outros, comece mudando você mesmo"
Marcel Rofeal, da Redação
Essa semana eu sofri um duro golpe com declarações que, até então, eu acreditava que fossem absurdos, mas, refletindo comigo e ouvindo a conselhos de amigos e familiares, concluo que realmente me excedi. Agi de maneira lamentável e lastimável em diversos momentos em que acreditei estar com a razão, puro engano meu. Agredi verbalmente e ataquei de forma deplorável pessoas que não tem nenhuma ligação com problemas particulares meus, que enfrentei durante o ano de 2009.
Não espero sentimento de pena ou dó, raiva ou adoração, nada disso. Espero tão somente que minhas atitudes que fugiram do meu controle e da sanidade e razão sejam relevadas. Vocês me deram oportunidades em diversos momentos, em que eu deveria ter lhes mostrado confiança e retribuição, mas confesso e concordo que decepcionei vocês. Fiz muitas coisas que não deveria ter feito, pois sempre me disse contra, e me arrependo sinceramente com isso.
Penso que muitos podem estar achando que essa declaração é somente fachada ou coisa do tipo, mas eu espero profundamente que acreditem nas minhas palavras e na minha sinceridade, pois me embasei na religiosidade que, em outrora, me faltou para conseguir pensar com o cérebro e agir de maneira sensata e plena. Insultei e provoquei pessoas que em nada tem ligação com meus problemas pessoais e invadi a vida de outras, coisa que não é do meu feitio e do meu interesse.
Angariei inimizades, relacionamentos que não me trazem nada mais a não ser prejuízos pessoais. Senti raiva e ódio, guardei mágoas e rancor, por motivos tolos e fúteis, sem fundamento algum. Muitos de vocês são testemunhas de que, com minhas atitudes, me tornei uma pessoa medíocre e sem valor qualquer perante a humanidade. Por orgulho, não querendo “dar o braço a torcer” (como no provérbio), não admiti o potencial de outras pessoas e quis apenas destruí-los com ataques pessoais e diretos.
Sinceramente, não aguardo retorno algum de nenhum de vocês, pois, estou apenas reconhecendo tardiamente os erros que cometi durante um período em que não estive em meu estado normal. Porém, aquele que nunca errou que atire a primeira pedra! Passei dos limites em diversos momentos, mas peço desculpas, não somente pelo inconveniente causado em outrora como também por esse que lhes faço. Espero que possamos caminhar juntos, lado a lado, cada um em sua frente de trabalho, fazendo o seu papel, para que a sociedade mude.
Uma coisa que aprendi em palestra com policiais do DENARC na Amarribo e que levei à diante e que me fez refletir foi algo que já ouvi no passado, mas não dei relevância: “Para exigir mudanças nos outros, comece mudando você mesmo!”; e foi isso que me fez pensar em mudar pelo menos uma vez na vida. Em 2010, o Marcel Rofeal que vocês conheceram será outro completamente diferente, isso eu juro pela minha família e pelos meus amigos. Que possamos manter ou criar, ou recriar, um relacionamento no mínimo profissional, mesmo que seja indiferente, mas que não haja mais ataque, intrigas e/ou conflitos, que na maioria das vezes eu provoquei.
Marcel Rofeal, da Redação
Essa semana eu sofri um duro golpe com declarações que, até então, eu acreditava que fossem absurdos, mas, refletindo comigo e ouvindo a conselhos de amigos e familiares, concluo que realmente me excedi. Agi de maneira lamentável e lastimável em diversos momentos em que acreditei estar com a razão, puro engano meu. Agredi verbalmente e ataquei de forma deplorável pessoas que não tem nenhuma ligação com problemas particulares meus, que enfrentei durante o ano de 2009.
Não espero sentimento de pena ou dó, raiva ou adoração, nada disso. Espero tão somente que minhas atitudes que fugiram do meu controle e da sanidade e razão sejam relevadas. Vocês me deram oportunidades em diversos momentos, em que eu deveria ter lhes mostrado confiança e retribuição, mas confesso e concordo que decepcionei vocês. Fiz muitas coisas que não deveria ter feito, pois sempre me disse contra, e me arrependo sinceramente com isso.
Penso que muitos podem estar achando que essa declaração é somente fachada ou coisa do tipo, mas eu espero profundamente que acreditem nas minhas palavras e na minha sinceridade, pois me embasei na religiosidade que, em outrora, me faltou para conseguir pensar com o cérebro e agir de maneira sensata e plena. Insultei e provoquei pessoas que em nada tem ligação com meus problemas pessoais e invadi a vida de outras, coisa que não é do meu feitio e do meu interesse.
Angariei inimizades, relacionamentos que não me trazem nada mais a não ser prejuízos pessoais. Senti raiva e ódio, guardei mágoas e rancor, por motivos tolos e fúteis, sem fundamento algum. Muitos de vocês são testemunhas de que, com minhas atitudes, me tornei uma pessoa medíocre e sem valor qualquer perante a humanidade. Por orgulho, não querendo “dar o braço a torcer” (como no provérbio), não admiti o potencial de outras pessoas e quis apenas destruí-los com ataques pessoais e diretos.
Sinceramente, não aguardo retorno algum de nenhum de vocês, pois, estou apenas reconhecendo tardiamente os erros que cometi durante um período em que não estive em meu estado normal. Porém, aquele que nunca errou que atire a primeira pedra! Passei dos limites em diversos momentos, mas peço desculpas, não somente pelo inconveniente causado em outrora como também por esse que lhes faço. Espero que possamos caminhar juntos, lado a lado, cada um em sua frente de trabalho, fazendo o seu papel, para que a sociedade mude.
Uma coisa que aprendi em palestra com policiais do DENARC na Amarribo e que levei à diante e que me fez refletir foi algo que já ouvi no passado, mas não dei relevância: “Para exigir mudanças nos outros, comece mudando você mesmo!”; e foi isso que me fez pensar em mudar pelo menos uma vez na vida. Em 2010, o Marcel Rofeal que vocês conheceram será outro completamente diferente, isso eu juro pela minha família e pelos meus amigos. Que possamos manter ou criar, ou recriar, um relacionamento no mínimo profissional, mesmo que seja indiferente, mas que não haja mais ataque, intrigas e/ou conflitos, que na maioria das vezes eu provoquei.
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