Ela ainda anunciou que PAC II vai favorecer obras antienchentes
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A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, assinou neste sábado (23), em Rio Claro, o termo de cessão do uso da antiga linha de trem que corta a cidade. Dilma também anunciou que o novo Plano de Aceleração do Crescimento deve favorecer obras para evitar enchentes.
Ao todo, 12 quilômetros de trilhos sairão da cidade. A intenção é fazer uma avenida para ligar os dois lados de Rio Claro que, por enquanto, são divididos pela linha férrea. A ministra veio acompanhada do ministro das Relações Internacionais, Alexandre Padilha, e disse que o governo ajudará a prefeitura no projeto de urbanização. “Podemos ter uma espécie de central park. Podemos cuidar para transformar no coração da cidade, com equipamentos culturais e esportivos”, disse.
Por causa do atraso de duas horas, a ministra não visitou as obras na rede de água de Rio Claro, que conta com mais de R$ 8 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Apesar disso, no discurso, já anunciou mais investimentos para a região com o PAC II, que vai priorizar as áreas mais populosas. “Agora é a vez da água, saneamento e drenagem. É impossível que o país conviva com alagamentos e com as consequentes mortes”, enfatizou.
Ao todo, 12 quilômetros de trilhos sairão da cidade. A intenção é fazer uma avenida para ligar os dois lados de Rio Claro que, por enquanto, são divididos pela linha férrea. A ministra veio acompanhada do ministro das Relações Internacionais, Alexandre Padilha, e disse que o governo ajudará a prefeitura no projeto de urbanização. “Podemos ter uma espécie de central park. Podemos cuidar para transformar no coração da cidade, com equipamentos culturais e esportivos”, disse.
Por causa do atraso de duas horas, a ministra não visitou as obras na rede de água de Rio Claro, que conta com mais de R$ 8 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Apesar disso, no discurso, já anunciou mais investimentos para a região com o PAC II, que vai priorizar as áreas mais populosas. “Agora é a vez da água, saneamento e drenagem. É impossível que o país conviva com alagamentos e com as consequentes mortes”, enfatizou.
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