TAC PREVIA MELHORIAS, MAS SÃO JOÃO DA BOA VISTA E VARGEM GRANDE NÃO CUMPRIRAM ACORDO
As Prefeituras de São João da Boa Vista e Vargem Grande do Sul não cumpriram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), feito há dois anos, que previa melhoria nos aterros sanitários. Segundo o Ministério Público, neste período nada foi feito nos locais.
Durante uma fiscalização em Vargem Grande, o órgão encontrou crianças com menos de quatro anos trabalhando junto com os pais. Além disso, 20 catadores trabalhavam sem nenhum tipo de proteção, ficando expostos a lixo hospitalar, queimado de forma irregular. No acordo feito com 10 municípios da região, as prefeituras teriam que oferecer os equipamentos.
A prefeitura informou que não pode fazer mudanças no lixão, porque o terreno não é de sua propriedade, mas garantiu que, assim que o aterro sanitário da cidade ficar pronto, o problema será resolvido. “Em 60 dias, o lixão fica pronto e nós vamos criar uma cooperativa de catadores”, disse o prefeito Amarildo Duzzi.
No aterro de São João da Boa Vista, a guarita de entrada não oferece condições de segurança e higiene aos fiscais que trabalham no local oito horas por dia. A construção tem mais de oito anos e ainda está na laje. Sem espaço para colocar o fogão e a geladeira, a cozinha precisou ser improvisada ao lado do banheiro. Além disso, em meio ao lixo, funcionários trabalhavam sem luvas e máscaras.
O diretor do Departamento de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento de São João, Wilian Carpi, informou que o departamento foi criado recentemente, mas que tudo o que foi exigido pela lei será cumprido nos próximos dias. Sobre a falta de equipamentos, ele determinou que os funcionários utilizem os materiais que já foram comprados. Com relação à guarita improvisada, garantiu que as melhorias serão feitas.
Da EPTV
As Prefeituras de São João da Boa Vista e Vargem Grande do Sul não cumpriram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), feito há dois anos, que previa melhoria nos aterros sanitários. Segundo o Ministério Público, neste período nada foi feito nos locais.
Durante uma fiscalização em Vargem Grande, o órgão encontrou crianças com menos de quatro anos trabalhando junto com os pais. Além disso, 20 catadores trabalhavam sem nenhum tipo de proteção, ficando expostos a lixo hospitalar, queimado de forma irregular. No acordo feito com 10 municípios da região, as prefeituras teriam que oferecer os equipamentos.
A prefeitura informou que não pode fazer mudanças no lixão, porque o terreno não é de sua propriedade, mas garantiu que, assim que o aterro sanitário da cidade ficar pronto, o problema será resolvido. “Em 60 dias, o lixão fica pronto e nós vamos criar uma cooperativa de catadores”, disse o prefeito Amarildo Duzzi.
No aterro de São João da Boa Vista, a guarita de entrada não oferece condições de segurança e higiene aos fiscais que trabalham no local oito horas por dia. A construção tem mais de oito anos e ainda está na laje. Sem espaço para colocar o fogão e a geladeira, a cozinha precisou ser improvisada ao lado do banheiro. Além disso, em meio ao lixo, funcionários trabalhavam sem luvas e máscaras.
O diretor do Departamento de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento de São João, Wilian Carpi, informou que o departamento foi criado recentemente, mas que tudo o que foi exigido pela lei será cumprido nos próximos dias. Sobre a falta de equipamentos, ele determinou que os funcionários utilizem os materiais que já foram comprados. Com relação à guarita improvisada, garantiu que as melhorias serão feitas.
Da EPTV
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