OPERAÇÃO TENTA DIMINUIR O DESASTRE A 1.500 METROS DE PROFUNDIDADE; RESULTADO SAI AMANHÃ
Do R7 com Agências Internacionais
A BP (Bristish Petroleum), empresa britânica responsável pelo vazamento de petróleo que atinge a costa do México desde o dia 22 de abril, reforçou os trabalhos de contenção do desastre neste sábado (29) com a utilização de bolas de golfe e resto de pneus na tentativa de conter o vazamento a 1.500 metros de profundidade. As informações foram divulgadas pelo jornal americano The New York Times.
O acidente ocorreu após a explosão e o naufrágio da plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, a 80 km da costa. Ao todo, 11 pessoas morreram no acidente.
A técnica utilizada pela BP, conhecida como 'top kill' (matar por cima, em tradução livre), consiste em bombear líquido pesado até o poço danificado no fundo do mar para, em seguida, fechar a válvula com o uso de cimento.
O resultado da operação só deve ser divulgado neste domingo (30), segundo o diretor da BP, Tony Hayward.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ordenou nesta sexta-feira (28) triplicar o número de funcionários que trabalham nas regiões costeiras atingidas pela maré negra ou em locais onde a mancha de óleo deve chegar nas próximas 24 horas. A decisão foi tomada durante visita a Grand Isle, no delta do rio Mississipi, na Louisiana.
Obama disse que ordenou à secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, e ao coordenador das operações no Golfo, almirante Thad Alle, a "triplicarem os efetivos onde a mancha de óleo alcançou o litoral ou onde deve chegar nas próximas 24 horas".
Segundo o presidente, a medida permitirá ao governo intensificar o esforço, já "histórico", contra o desastre. Em discurso para moradores de Grand Isle, Obama disse que seguirá observando a situação e prometeu:
- Vocês não serão abandonados. Os meios de comunicação poderão se cansar da história. Mas nós, não.
Obama lembrou a tragédia ocorrida com a população local em 2005 com a ocorrência do furacão Katrina e afirmou por diversas vezes que, ao contrário do ex-presidente George W. Bush (2001-2009) não irá abandonar a população.Essa foi a segunda visita de Obama à região.
OPERAÇÃO
O almirante Thad Allen, coordenador da operação para conter o vazamento, disse à emissora de TV americana ABC que a injeção de lodo e resíduos parece estar funcionando.
Segundo um grupo de especialistas contratado pelo governo americano, de 2 a 3 milhões de litros de petróleo estão sendo jogados diariamente no Golfo do México. Desde então, a BP e as agências federais americanas trabalham arduamente para conter e frear a expansão do vazamento.
A UE (União Europeia) anunciou nesta sexta-feira (28) o envio aos Estados Unidos de material especializado para as brigadas que trabalham no vazamento, incluindo três complexos sistemas de braços que serão acoplados às embarcações que participam das tarefas de recuperação do petróleo derramado.
Do R7 com Agências Internacionais
A BP (Bristish Petroleum), empresa britânica responsável pelo vazamento de petróleo que atinge a costa do México desde o dia 22 de abril, reforçou os trabalhos de contenção do desastre neste sábado (29) com a utilização de bolas de golfe e resto de pneus na tentativa de conter o vazamento a 1.500 metros de profundidade. As informações foram divulgadas pelo jornal americano The New York Times.
O acidente ocorreu após a explosão e o naufrágio da plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, a 80 km da costa. Ao todo, 11 pessoas morreram no acidente.
A técnica utilizada pela BP, conhecida como 'top kill' (matar por cima, em tradução livre), consiste em bombear líquido pesado até o poço danificado no fundo do mar para, em seguida, fechar a válvula com o uso de cimento.
O resultado da operação só deve ser divulgado neste domingo (30), segundo o diretor da BP, Tony Hayward.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ordenou nesta sexta-feira (28) triplicar o número de funcionários que trabalham nas regiões costeiras atingidas pela maré negra ou em locais onde a mancha de óleo deve chegar nas próximas 24 horas. A decisão foi tomada durante visita a Grand Isle, no delta do rio Mississipi, na Louisiana.
Obama disse que ordenou à secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, e ao coordenador das operações no Golfo, almirante Thad Alle, a "triplicarem os efetivos onde a mancha de óleo alcançou o litoral ou onde deve chegar nas próximas 24 horas".
Segundo o presidente, a medida permitirá ao governo intensificar o esforço, já "histórico", contra o desastre. Em discurso para moradores de Grand Isle, Obama disse que seguirá observando a situação e prometeu:
- Vocês não serão abandonados. Os meios de comunicação poderão se cansar da história. Mas nós, não.
Obama lembrou a tragédia ocorrida com a população local em 2005 com a ocorrência do furacão Katrina e afirmou por diversas vezes que, ao contrário do ex-presidente George W. Bush (2001-2009) não irá abandonar a população.Essa foi a segunda visita de Obama à região.
OPERAÇÃO
O almirante Thad Allen, coordenador da operação para conter o vazamento, disse à emissora de TV americana ABC que a injeção de lodo e resíduos parece estar funcionando.
Segundo um grupo de especialistas contratado pelo governo americano, de 2 a 3 milhões de litros de petróleo estão sendo jogados diariamente no Golfo do México. Desde então, a BP e as agências federais americanas trabalham arduamente para conter e frear a expansão do vazamento.
A UE (União Europeia) anunciou nesta sexta-feira (28) o envio aos Estados Unidos de material especializado para as brigadas que trabalham no vazamento, incluindo três complexos sistemas de braços que serão acoplados às embarcações que participam das tarefas de recuperação do petróleo derramado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário