APÓS TRÊS HORAS DE REUNIÃO, DIRIGENTE PALESTINO DIVULGOU ACEITAÇÃO DE "CONVERSAS DE PROXIMIDADE"
Da EFE, em Ramallah
O Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) anunciou neste sábado dar seu apoio às negociações indiretas com Israel propostas pelos Estados Unidos, após escutar de seu presidente, Mahmoud Abbas, as garantias oferecidas para o processo pela Administração de Barack Obama.
Após três horas de reunião conjunta com os membros do Conselho Central do movimento Fatah, o dirigente palestino Yasser Rabbo divulgou que ambos os organismos tinham aceitado o início das chamadas "conversas de proximidade".
"A grande maioria dos membros dos dois organismos concordaram em participar das conversas a fim de dar outra oportunidade ao processo de paz e aos Estados Unidos", disse Rabbo na entrevista coletiva.
Às 18h (12h em Brasília), o presidente palestino se reunirá em Ramallah, pela segunda vez, em 24 horas, com o enviado especial americano, George Mitchell, para comunicar o resultado da reunião.
A sessão conjunta do órgão executivo da OLP e do movimento político Fatah, liderado por Abbas, era decisiva para o início das negociações.
A OLP é historicamente o representante legal do povo palestino nas instâncias internacionais e o signatário de todos os acordos alcançados no passado.
Juridicamente, a Autoridade Nacional Palestina (ANP), da qual Abbas é também seu líder, não é mais que um aparelho administrativo criado em 1994 para governar as áreas do regime autônomo previsto nos Acordos de Oslo.
ESTADO PALESTINO
Abbas chegou à sessão depois das explicações ontem dadas pelo enviado americano sobre as garantias de Washington ao processo negociador por iniciar-se, entre estas que o objetivo final é a criação de um Estado palestino independente com capital em Jerusalém Oriental.
"As garantias americanas oferecidas à liderança palestina foram garantiram as conversas de proximidade", disse Rabbo.
Entre essas garantias, informaram nos últimos dias os meios de imprensa, está também a de que Israel não voltará a construir nas colônias da Cisjordânia, nem em Jerusalém Oriental enquanto durarem as negociações.
Conforme o negociador-chefe da OLP, Saeb Erekat, a de que Israel permitirá a reabertura das instituições palestinas em Jerusalém Oriental, fechadas pouco após começar a Intifada de Al Aqsa, em 2000.
Da EFE, em Ramallah
O Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) anunciou neste sábado dar seu apoio às negociações indiretas com Israel propostas pelos Estados Unidos, após escutar de seu presidente, Mahmoud Abbas, as garantias oferecidas para o processo pela Administração de Barack Obama.
Após três horas de reunião conjunta com os membros do Conselho Central do movimento Fatah, o dirigente palestino Yasser Rabbo divulgou que ambos os organismos tinham aceitado o início das chamadas "conversas de proximidade".
"A grande maioria dos membros dos dois organismos concordaram em participar das conversas a fim de dar outra oportunidade ao processo de paz e aos Estados Unidos", disse Rabbo na entrevista coletiva.
Às 18h (12h em Brasília), o presidente palestino se reunirá em Ramallah, pela segunda vez, em 24 horas, com o enviado especial americano, George Mitchell, para comunicar o resultado da reunião.
A sessão conjunta do órgão executivo da OLP e do movimento político Fatah, liderado por Abbas, era decisiva para o início das negociações.
A OLP é historicamente o representante legal do povo palestino nas instâncias internacionais e o signatário de todos os acordos alcançados no passado.
Juridicamente, a Autoridade Nacional Palestina (ANP), da qual Abbas é também seu líder, não é mais que um aparelho administrativo criado em 1994 para governar as áreas do regime autônomo previsto nos Acordos de Oslo.
ESTADO PALESTINO
Abbas chegou à sessão depois das explicações ontem dadas pelo enviado americano sobre as garantias de Washington ao processo negociador por iniciar-se, entre estas que o objetivo final é a criação de um Estado palestino independente com capital em Jerusalém Oriental.
"As garantias americanas oferecidas à liderança palestina foram garantiram as conversas de proximidade", disse Rabbo.
Entre essas garantias, informaram nos últimos dias os meios de imprensa, está também a de que Israel não voltará a construir nas colônias da Cisjordânia, nem em Jerusalém Oriental enquanto durarem as negociações.
Conforme o negociador-chefe da OLP, Saeb Erekat, a de que Israel permitirá a reabertura das instituições palestinas em Jerusalém Oriental, fechadas pouco após começar a Intifada de Al Aqsa, em 2000.
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