SEGUNDO DIRETOR, NÃO HAVIA RESPALDO PARA QUE MEDIDAS FOSSEM COLOCADAS EM PRÁTICA
Marcel Rofeal*, da Redação
Marcel Rofeal*, da Redação
Passou a vigorar efetivamente, após consenso de autoridades e do Ministério Público, as normas de conduta já existentes na Escola Estadual Dr. Pirajá da Silva, em Ribeirão Bonito. De acordo com o Diretor Oswaldo Francelin Júnior, grande parte das normas já constava das orientações da Secretaria da Educação há vários anos.
Segundo Júnior, não havia o respaldo de autoridades para que as medidas fossem colocadas em prática, o que agora parecer ocorrer. Em comentário postado por um veículo de comunicação de Ribeirão Bonito, o Diretor da Unidade Escolar ainda citou pontos positivos alcançados pela instituição, como aumento no índice do IDESP.
A questão teve início no último dia 15 de abril, quando o Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) realizou reunião nas dependências da Escola Pirajá. No decorrer da reunião, onde estavam presentes o Capitão Luiz Andrade da PM e o Delegado Marco Aurélio da PC, o intenso barulho vindo das salas de aula os incomodaram.
Imediatamente, o Capitão Andrade fez uso do aparelho denominado decibelímetro, que mede a intensidade dos ruídos, e apontou que o volume era o superior ao exigido dentro de uma escola. De acordo com Andrade, varia de 40 a 50 decibéis o máximo previsto para uma escola, o que naquele momento cerca de 90 decibéis.
Luiz Alberto Andrade de Almeida e Marco Aurélio Gonçalves da Costa, Capitão da Polícia Militar e Delegado da Polícia Civil, adrentaram às salas de aula e restabeleceram a ordem, mostrando o quanto o barulho era prejudicial. Segundo testemunhas da reunião, as autoridades policiais ficaram muito exaltadas com a situação.
Elaborada uma ata da visita, cuja cópia foi enviada à Secretaria da Educação, o Ministério Público e a Dirigência Regional de Ensino foram comunicados sobre o fato. Em 27 de abril, uma nova reunião foi realizada, desta vez na Promotoria de Justiça, com a presença do Promotor Marcel Zanin Bombardi, do Capitão da PM, do Delegado de Polícia, dos Dirigente Regional e Supervisor de Ensino, e da Presidente do CONSEG.
Durante a reunião, a Dirigente Regional de Ensino Débora Blanco afirmou que a instituição foi incluída no Sistema de Proteção à Escola, onde uma professora faz ponte entre escola e alunos, alunos e pais, e escola e professores. Ainda segunda ela, a professora deve passar por um curso com o Juíz Paulo Scanavez, de São Carlos.
Após reunião no gabinete do Promotor, o grupo se reuniu com o Diretor da Escola Pirajá em que a Dirigente de Ensino solicitou que houvesse uma reunião com o corpo docente da unidade. Nesta, a Dirigente propôs que fossem elaboradas as normas de conduta dos alunos e professores, após relatar o ocorrido em reunião anterior.
Ontem, quarta-feira (5), uma nova visita de autoridades à Escola Pirajá constatou uma melhora no comportamento dos alunos. Ainda segundo informações, o Diretor Oswaldo Francelin Júnior apresentou as normas que já estão em vigor, com o objetivo de resgatar a qualidade de ensino e que a escola volte à normalidade.
(*) Com informações do Blog do Ronco
Segundo Júnior, não havia o respaldo de autoridades para que as medidas fossem colocadas em prática, o que agora parecer ocorrer. Em comentário postado por um veículo de comunicação de Ribeirão Bonito, o Diretor da Unidade Escolar ainda citou pontos positivos alcançados pela instituição, como aumento no índice do IDESP.
A questão teve início no último dia 15 de abril, quando o Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) realizou reunião nas dependências da Escola Pirajá. No decorrer da reunião, onde estavam presentes o Capitão Luiz Andrade da PM e o Delegado Marco Aurélio da PC, o intenso barulho vindo das salas de aula os incomodaram.
Imediatamente, o Capitão Andrade fez uso do aparelho denominado decibelímetro, que mede a intensidade dos ruídos, e apontou que o volume era o superior ao exigido dentro de uma escola. De acordo com Andrade, varia de 40 a 50 decibéis o máximo previsto para uma escola, o que naquele momento cerca de 90 decibéis.
Luiz Alberto Andrade de Almeida e Marco Aurélio Gonçalves da Costa, Capitão da Polícia Militar e Delegado da Polícia Civil, adrentaram às salas de aula e restabeleceram a ordem, mostrando o quanto o barulho era prejudicial. Segundo testemunhas da reunião, as autoridades policiais ficaram muito exaltadas com a situação.
Elaborada uma ata da visita, cuja cópia foi enviada à Secretaria da Educação, o Ministério Público e a Dirigência Regional de Ensino foram comunicados sobre o fato. Em 27 de abril, uma nova reunião foi realizada, desta vez na Promotoria de Justiça, com a presença do Promotor Marcel Zanin Bombardi, do Capitão da PM, do Delegado de Polícia, dos Dirigente Regional e Supervisor de Ensino, e da Presidente do CONSEG.
Durante a reunião, a Dirigente Regional de Ensino Débora Blanco afirmou que a instituição foi incluída no Sistema de Proteção à Escola, onde uma professora faz ponte entre escola e alunos, alunos e pais, e escola e professores. Ainda segunda ela, a professora deve passar por um curso com o Juíz Paulo Scanavez, de São Carlos.
Após reunião no gabinete do Promotor, o grupo se reuniu com o Diretor da Escola Pirajá em que a Dirigente de Ensino solicitou que houvesse uma reunião com o corpo docente da unidade. Nesta, a Dirigente propôs que fossem elaboradas as normas de conduta dos alunos e professores, após relatar o ocorrido em reunião anterior.
Ontem, quarta-feira (5), uma nova visita de autoridades à Escola Pirajá constatou uma melhora no comportamento dos alunos. Ainda segundo informações, o Diretor Oswaldo Francelin Júnior apresentou as normas que já estão em vigor, com o objetivo de resgatar a qualidade de ensino e que a escola volte à normalidade.
(*) Com informações do Blog do Ronco
Nenhum comentário:
Postar um comentário