Concurso foi anulado em abril, após denúncias de inscritos ao CNJ
Da Redação do Portal Terra
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Luiz Zveiter, é investigado por sindicância do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por suspeitas de favorecimento ilícito em concurso público. Zveiter é suspeito de ter beneficiado a ex-namorada Flávia Mansur Fernandes em um concurso para tabelião, realizado em 2008, quando era corregedor do TJ-RJ e presidiu a comissão do concurso. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
O concurso foi anulado pelo CNJ em abril, após denúncias de inscritos no concurso, que questionaram também a aprovação de Heloísa Estefan Prestes, amiga de Zveiter. De acordo com a portaria que instituiu a sindicância, Zveiter nomeou Heloísa Prestes para o 2º Ofício de Justiça de Niterói, quando deveria ter nomeado o tabelião substituto mais antigo do cartório. Posteriormente, ele designou Flávia Mansur para ser tabeliã substituta no mesmo local. Segundo o CNJ, caso haja decisão para abrir processo administrativo disciplinar contra Zveiter, a punição máxima é a aposentadoria compulsória.
Da Redação do Portal Terra
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Luiz Zveiter, é investigado por sindicância do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por suspeitas de favorecimento ilícito em concurso público. Zveiter é suspeito de ter beneficiado a ex-namorada Flávia Mansur Fernandes em um concurso para tabelião, realizado em 2008, quando era corregedor do TJ-RJ e presidiu a comissão do concurso. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
O concurso foi anulado pelo CNJ em abril, após denúncias de inscritos no concurso, que questionaram também a aprovação de Heloísa Estefan Prestes, amiga de Zveiter. De acordo com a portaria que instituiu a sindicância, Zveiter nomeou Heloísa Prestes para o 2º Ofício de Justiça de Niterói, quando deveria ter nomeado o tabelião substituto mais antigo do cartório. Posteriormente, ele designou Flávia Mansur para ser tabeliã substituta no mesmo local. Segundo o CNJ, caso haja decisão para abrir processo administrativo disciplinar contra Zveiter, a punição máxima é a aposentadoria compulsória.
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