JOSÉ RAMOS LOPES NETO TAMBÉM ATIROU NOS DOIS FILHOS, EM 1989
Do G1, em São Paulo
O comerciante José Ramos Lopes Neto foi condenado a 79 anos de prisão em regime fechado por matar a ex-mulher, Maristela Ferreira Just, e atirar nos dois filhos e no cunhado. O julgamento, que aconteceu no Fórum de Jaboatão dos Guararapes (PE), durou cerca de 13 horas e acabou na madrugada desta quarta-feira (2). O comerciante não compareceu ao júri e é considerado foragido.
O crime ocorreu em abril de 1989. A acusação diz que a ex-mulher de Lopes Neto estava na casa dos pais, em Jaboatão dos Guararapes, quando foi morta. Na mesma ocasião, os dois filhos do casal, que tinham 2 e 4 anos, ficaram feridos. O cunhado do comerciante tentou socorrer a irmã e os dois sobrinhos e também foi baleado.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco, após o assassinato, o comerciante foi preso e passou cerca de um ano detido. Ele foi liberado por meio de um habeas corpus. Depois disso, os advogados deram entrada a outros recursos. O réu foi acusado de homicídio duplamente qualificado e tentativa de homicídio qualificado. A sentença pronunciada nesta madrugada diz que ele só pode recorrer se estiver preso.
Ainda segundo o TJ, o júri popular estava marcado para 13 de maio deste ano, mas teve que ser suspenso por causa da ausência do advogado de defesa. A juíza Inês Maria de Albuquerque determinou que a Defensoria Pública assumisse a defesa do comerciante. O advogado que faltou da sessão foi multado em 50 salários mínimos.
Do G1, em São Paulo
O comerciante José Ramos Lopes Neto foi condenado a 79 anos de prisão em regime fechado por matar a ex-mulher, Maristela Ferreira Just, e atirar nos dois filhos e no cunhado. O julgamento, que aconteceu no Fórum de Jaboatão dos Guararapes (PE), durou cerca de 13 horas e acabou na madrugada desta quarta-feira (2). O comerciante não compareceu ao júri e é considerado foragido.
O crime ocorreu em abril de 1989. A acusação diz que a ex-mulher de Lopes Neto estava na casa dos pais, em Jaboatão dos Guararapes, quando foi morta. Na mesma ocasião, os dois filhos do casal, que tinham 2 e 4 anos, ficaram feridos. O cunhado do comerciante tentou socorrer a irmã e os dois sobrinhos e também foi baleado.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco, após o assassinato, o comerciante foi preso e passou cerca de um ano detido. Ele foi liberado por meio de um habeas corpus. Depois disso, os advogados deram entrada a outros recursos. O réu foi acusado de homicídio duplamente qualificado e tentativa de homicídio qualificado. A sentença pronunciada nesta madrugada diz que ele só pode recorrer se estiver preso.
Ainda segundo o TJ, o júri popular estava marcado para 13 de maio deste ano, mas teve que ser suspenso por causa da ausência do advogado de defesa. A juíza Inês Maria de Albuquerque determinou que a Defensoria Pública assumisse a defesa do comerciante. O advogado que faltou da sessão foi multado em 50 salários mínimos.
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