NO ANO, DEPÓSITOS SUPERAM RETIRADAS EM R$ 8 BI E SALDO BATE RECORDE
Alexandro Martello, do G1 em Brasília
A tradicional caderneta de poupança registrou a captação (depósitos menos retiradas) de R$ 2,1 bilhões em maio deste ano, o maior valor para este mês desde o início da série histórica do Banco Central, que começa em 1995. Até o momento, a maior captação (depósitos menos retiradas) para meses de maio havia sido registrada em 2009, com o ingresso líquido de R$ 1,88 bilhão na poupança.
Segundo dados do BC, os depósitos de recursos na poupança somaram R$ 95,9 bilhões em maio deste ano, enquanto as retiradas totalizaram R$ 93,78 bilhões no mês passado.
No fim de maio, o volume total de recursos depositado na mais tradicional modalidade de investimentos do país somou R$ 334,87 bilhões, contra R$ 331,17 bilhões no fechamento de abril. No fim de 2009, o saldo total da poupança estava em R$ 319 bilhões.
ACUMULADO DO ANO
No acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, a captação líquida da caderneta de poupança somou R$ 8,06 bilhões, informou o BC. Segundo a instituição, essa também é a maior captação líquida de recursos, para o período de janeiro a maio, de toda a série da autoridade monetária, que começa em 1995. Em igual período do ano passado, o ingresso de recursos na modalidade de investimentos totalizou R$ 358 milhões.
ALTA DOS JUROS
O ingresso de recursos na poupança tem sido favorecido pelo aumento do emprego e da renda no país. Entretanto, a elevação da taxa básica de juros da economia tende a diminuir a rentabilidade da poupança frente a outras aplicações de renda fixa, como os fundos de investimento dos bancos e os títulos públicos vendidos pela internet pela Secretaria do Tesouro Nacional.
No fim do mês passado, a taxa básica de juros da economia avançou de 8,75% ao ano para 9,5% ao ano, uma alta de 0,75 ponto percentual, e a expectativa do mercado financeiro é de que os juros subam para 10,25% ao ano (novamente no patamar de dois dígitos) ainda nesta semana. Até o fim do ano, os economistas do mercado apostam que a taxa de juros chegue a 11,75% ao ano.
Alexandro Martello, do G1 em Brasília
A tradicional caderneta de poupança registrou a captação (depósitos menos retiradas) de R$ 2,1 bilhões em maio deste ano, o maior valor para este mês desde o início da série histórica do Banco Central, que começa em 1995. Até o momento, a maior captação (depósitos menos retiradas) para meses de maio havia sido registrada em 2009, com o ingresso líquido de R$ 1,88 bilhão na poupança.
Segundo dados do BC, os depósitos de recursos na poupança somaram R$ 95,9 bilhões em maio deste ano, enquanto as retiradas totalizaram R$ 93,78 bilhões no mês passado.
No fim de maio, o volume total de recursos depositado na mais tradicional modalidade de investimentos do país somou R$ 334,87 bilhões, contra R$ 331,17 bilhões no fechamento de abril. No fim de 2009, o saldo total da poupança estava em R$ 319 bilhões.
ACUMULADO DO ANO
No acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, a captação líquida da caderneta de poupança somou R$ 8,06 bilhões, informou o BC. Segundo a instituição, essa também é a maior captação líquida de recursos, para o período de janeiro a maio, de toda a série da autoridade monetária, que começa em 1995. Em igual período do ano passado, o ingresso de recursos na modalidade de investimentos totalizou R$ 358 milhões.
ALTA DOS JUROS
O ingresso de recursos na poupança tem sido favorecido pelo aumento do emprego e da renda no país. Entretanto, a elevação da taxa básica de juros da economia tende a diminuir a rentabilidade da poupança frente a outras aplicações de renda fixa, como os fundos de investimento dos bancos e os títulos públicos vendidos pela internet pela Secretaria do Tesouro Nacional.
No fim do mês passado, a taxa básica de juros da economia avançou de 8,75% ao ano para 9,5% ao ano, uma alta de 0,75 ponto percentual, e a expectativa do mercado financeiro é de que os juros subam para 10,25% ao ano (novamente no patamar de dois dígitos) ainda nesta semana. Até o fim do ano, os economistas do mercado apostam que a taxa de juros chegue a 11,75% ao ano.
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