Manifestantes protestam contra empreendimento erguido sobre cemitério sagrado em MT
Do R7
Os cerca de 250 índios que desde domingo (25) ocupam a usina hidrelétrica de Aripuanã (MT) estão reunidos neste momento com representantes da empresa Águas da Pedra, responsável pela obra, da Funai (Fundação Nacional do Índio) e da Polícia Federal.
Os interlocutores que foram até o local tentam negociar a saída dos índios. Em um primeiro momento, quando ocorreu a ocupação, os manifestantes fizeram reféns cerca de 280 funcionários contratados para trabalhar no empreendimento.
Este grupo foi posteriormente trocado por outro, formado por engenheiros e cozinheiros. Estima-se que no mínimo sete pessoas sigam com os índios, mas segundo informações da Funai não estão na condição de reféns. Ninguém foi ferido.
Ainda de acordo com a entidade, os índios protestam contra a construção da usina, erguida sobre um cemitério sagrado. Caso não haja acordo, os manifestantes ameaçam incendiar a hidrelétrica a partir desta terça-feira (27). Em um primeiro momento, foi divulgada a informação - depois desmentida - de que os índios pediam uma indenização de R$ 10 milhões.
Mais cedo, o capitão Sebastião Taques do Espírito Santo, comandante da Companhia Independente da Polícia Militar de Aripuanã, havia afirmado que o clima no local era tranquilo.
- Os reféns estão no pátio, onde ficam o alojamento, o refeitório, a farmácia.
Por meio de nota, a Águas da Pedra afirma que os índios não serão atingidos diretamente pela obra, uma vez que a aldeia mais próxima fica a 42 quilômetros. Paulo Rogério Novaes, gerente de Meio Ambiente da companhia, afirmou que aguarda a aprovação de um programa de ações para a comunidade.
Do R7
Os cerca de 250 índios que desde domingo (25) ocupam a usina hidrelétrica de Aripuanã (MT) estão reunidos neste momento com representantes da empresa Águas da Pedra, responsável pela obra, da Funai (Fundação Nacional do Índio) e da Polícia Federal.
Os interlocutores que foram até o local tentam negociar a saída dos índios. Em um primeiro momento, quando ocorreu a ocupação, os manifestantes fizeram reféns cerca de 280 funcionários contratados para trabalhar no empreendimento.
Este grupo foi posteriormente trocado por outro, formado por engenheiros e cozinheiros. Estima-se que no mínimo sete pessoas sigam com os índios, mas segundo informações da Funai não estão na condição de reféns. Ninguém foi ferido.
Ainda de acordo com a entidade, os índios protestam contra a construção da usina, erguida sobre um cemitério sagrado. Caso não haja acordo, os manifestantes ameaçam incendiar a hidrelétrica a partir desta terça-feira (27). Em um primeiro momento, foi divulgada a informação - depois desmentida - de que os índios pediam uma indenização de R$ 10 milhões.
Mais cedo, o capitão Sebastião Taques do Espírito Santo, comandante da Companhia Independente da Polícia Militar de Aripuanã, havia afirmado que o clima no local era tranquilo.
- Os reféns estão no pátio, onde ficam o alojamento, o refeitório, a farmácia.
Por meio de nota, a Águas da Pedra afirma que os índios não serão atingidos diretamente pela obra, uma vez que a aldeia mais próxima fica a 42 quilômetros. Paulo Rogério Novaes, gerente de Meio Ambiente da companhia, afirmou que aguarda a aprovação de um programa de ações para a comunidade.
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