Eliza está desaparecida desde o início de junho, quando estava em Belo Horizonte
Rodrigo Vizeu, da Folha.com em Belo Horizonte e São Paulo
A Polícia Civil de Minas Gerais anunciou nesta terça-feira que solicitou um exame de DNA num corpo carbonizado encontrado em Cachoeira Paulista (212 km de São Paulo), para checar se pode ser de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes.
Segundo a assessoria de imprensa da polícia mineira, policiais de São Paulo enviaram um fax informando sobre o corpo. Eliza está desaparecida desde o início de junho. Na época, estava em Belo Horizonte.
De acordo com reportagem do "SPTV", da TV Globo, o corpo foi encontrado no dia 26 de junho, estava totalmente carbonizado, e sem a arcada dentária superior. O delegado Mário Celso Ribeiro Fenne, de Cachoeira Paulista, disse que peritos não conseguiram determinar o sexo da vítima, mas acreditam que seja uma mulher por causa da estatura.
"Ninguém está reclamando esse corpo, isso está chamando a atenção. Eu estou aqui há 13 anos e nunca encontrei um corpo nessa condição", disse. Os peritos preservaram um pedaço do fêmur e um dente para a identificação.
Rodrigo Vizeu, da Folha.com em Belo Horizonte e São Paulo
A Polícia Civil de Minas Gerais anunciou nesta terça-feira que solicitou um exame de DNA num corpo carbonizado encontrado em Cachoeira Paulista (212 km de São Paulo), para checar se pode ser de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes.
Segundo a assessoria de imprensa da polícia mineira, policiais de São Paulo enviaram um fax informando sobre o corpo. Eliza está desaparecida desde o início de junho. Na época, estava em Belo Horizonte.
De acordo com reportagem do "SPTV", da TV Globo, o corpo foi encontrado no dia 26 de junho, estava totalmente carbonizado, e sem a arcada dentária superior. O delegado Mário Celso Ribeiro Fenne, de Cachoeira Paulista, disse que peritos não conseguiram determinar o sexo da vítima, mas acreditam que seja uma mulher por causa da estatura.
"Ninguém está reclamando esse corpo, isso está chamando a atenção. Eu estou aqui há 13 anos e nunca encontrei um corpo nessa condição", disse. Os peritos preservaram um pedaço do fêmur e um dente para a identificação.
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