Em comunicado, Casa Branca afirma que detenção "injusta" não tem relação com assuntos divergentes entre EUA e Irã
EFE
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, exigiu hoje a libertação imediata dos três turistas americanos cuja detenção no Irã completa um ano neste sábado.
Em comunicado divulgado hoje pela Casa Branca, Obama afirma que a detenção "injusta" de Sarah Shourd, Shane Bauer e Josh Fattal "não tem nada a ver com os assuntos que seguem separando os EUA e a comunidade internacional do Irã".
A libertação dos três turistas é "um imperativo humanitário", pois os jovens são "inocentes", diz a nota.
"Nunca trabalharam para o Governo dos EUA. Simplesmente, são jovens de mente aberta, aventureiros que representam o melhor dos EUA e do espírito humano", segue o texto.
"Nunca tiveram nenhuma disputa com o Governo iraniano e sentem um grande respeito pelo povo desse país", ressalta Obama, que aponta o "sofrimento" das famílias dos jovens.
Após lembrar que falou com as mães dos três presos nesta semana, as quais receberam permissão do Governo iraniano para visitar seus filhos na prisão, Obama disse que, embora o gesto seja "bem-vindo", não pode "imaginar quão difícil foi para essas três valentes mulheres voltar para casa sem seus filhos".
O presidente americano também reivindica do Governo iraniano informações sobre o paradeiro do agente do FBI Robert Levinson, desaparecido no Irã há três anos e sobre quem não há notícias desde então.
"Todos os americanos se unem em apoio aos nossos cidadãos que sofrem detenções injustas no exterior e não descansaremos até que retornem", concluiu Obama.
Bauer, de 27 anos; Fattal, da mesma idade; e Shourd, de 30; foram detidos após atravessar ilegalmente a fronteira entre Iraque e Irã, são acusados de espionagem pelas autoridades iranianas.
Os detidos garantem que são turistas que se perderam durante uma excursão e entraram no Irã por erro.
EFE
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, exigiu hoje a libertação imediata dos três turistas americanos cuja detenção no Irã completa um ano neste sábado.
Em comunicado divulgado hoje pela Casa Branca, Obama afirma que a detenção "injusta" de Sarah Shourd, Shane Bauer e Josh Fattal "não tem nada a ver com os assuntos que seguem separando os EUA e a comunidade internacional do Irã".
A libertação dos três turistas é "um imperativo humanitário", pois os jovens são "inocentes", diz a nota.
"Nunca trabalharam para o Governo dos EUA. Simplesmente, são jovens de mente aberta, aventureiros que representam o melhor dos EUA e do espírito humano", segue o texto.
"Nunca tiveram nenhuma disputa com o Governo iraniano e sentem um grande respeito pelo povo desse país", ressalta Obama, que aponta o "sofrimento" das famílias dos jovens.
Após lembrar que falou com as mães dos três presos nesta semana, as quais receberam permissão do Governo iraniano para visitar seus filhos na prisão, Obama disse que, embora o gesto seja "bem-vindo", não pode "imaginar quão difícil foi para essas três valentes mulheres voltar para casa sem seus filhos".
O presidente americano também reivindica do Governo iraniano informações sobre o paradeiro do agente do FBI Robert Levinson, desaparecido no Irã há três anos e sobre quem não há notícias desde então.
"Todos os americanos se unem em apoio aos nossos cidadãos que sofrem detenções injustas no exterior e não descansaremos até que retornem", concluiu Obama.
Bauer, de 27 anos; Fattal, da mesma idade; e Shourd, de 30; foram detidos após atravessar ilegalmente a fronteira entre Iraque e Irã, são acusados de espionagem pelas autoridades iranianas.
Os detidos garantem que são turistas que se perderam durante uma excursão e entraram no Irã por erro.
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