Dez minutos após o início da chuva, água voltava a escorrer pelas paredes
Marcel Rofeal, da Redação
Fotos: Marcel Rofeal/BMR
Cerca de 10 minutos depois e a água voltava a escorrer pelas paredes internas do edifício, chegando a se acumular em alguns pontos. Na sala Vereador Dalvo Lucato, por exemplo, uma pequena poça de água, resultado da goteira, se formou na porta do gabinete do Presidente da Câmara. Minutos depois e várias outras localidades estavam molhadas, nada em vista do ocorrido no ano passado.
O episódio ocorrido em novembro, que ganhou repercussão em mídia regional e nacional, reforçou as discussões sobre a transferência da Câmara Municipal para outro prédio, assunto que já era discutido no início da Legislatura em janeiro do mesmo ano. Em março deste ano, uma nova chuva alagou o prédio novamente e acelerou os procedimentos para a transferência do órgão.
Durante reunião, o Prefeito Paulo Veiga (PPS) afirmou que auxiliaria o Legislativo para que fosse agilizada a mudança de endereço. Dias depois, o Chefe do Poder Executivo informou que havia obtido a concessão para que a Câmara fosse instalada no piso superior do Banco do Brasil e que a Prefeitura se responsabilizaria por toda a reforma necessária. Em entrevista na semana passada, Veiga afirmou que "a parte da Prefeitura já terminou".
A preocupação do Presidente é para que as instalações estejam em condições para abrigar o Legislativo, evitando que ocorram novos deslocamentos de trabalho enquanto não houverem fim as obras. Falando sobre o fim das obras de reforma no local, Mascaro afirmou que pretende investir na substituição de alguns móveis para a nova Câmara, mas descartou a troca das cadeiras utilizadas atualmente pelos vereadores.
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