Para ele, acesso objetivou distorcer "informações para alvejar adversários"
UOL Eleições, em São Paulo
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse, nesta quinta-feira (5), que a quebra de sigilo fiscal e bancário do vice-presidente executivo da legenda, Eduardo Jorge, foi realizado por “marginais da política”. A declaração foi feita durante o pronunciamento do senador na tribuna do Senado.
Segundo ele, o acesso às informações sigilosas teve o objetivo distorcer “informações para alvejar os seus adversários com objetivos eleitoreiros".
Ainda de acordo com o tucano, a funcionária da Receita Federal, Antonia Aparecida Rodrigues dos Santos Neves Silva, que está sendo apontada como a principal responsável pelo vazamento dos dados, está sendo usada como um "despiste" para acobertar o responsável maior por esse crime.
“Ela própria [Antonia] já desmentiu. Disse que não é responsável por essa quebra de sigilo. Essa tentativa de fazer com que a corda arrebente do lado mais fraco não é nova neste governo. É um governo que admite a existência do crime e não admite a existência de criminosos”, disse Dias.
O caso está sendo investigado pela Polícia Federal e pela Corregedoria da Receita Federal. Nesta quinta-feira, em depoimento à Polícia Federal, Eduardo Jorge criticou a investigação da Receita. "A Receita está empurrando o caso com a barriga", disse. "É preciso saber se o vazamento teve ou não motivação política."
UOL Eleições, em São Paulo
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse, nesta quinta-feira (5), que a quebra de sigilo fiscal e bancário do vice-presidente executivo da legenda, Eduardo Jorge, foi realizado por “marginais da política”. A declaração foi feita durante o pronunciamento do senador na tribuna do Senado.
Segundo ele, o acesso às informações sigilosas teve o objetivo distorcer “informações para alvejar os seus adversários com objetivos eleitoreiros".
Ainda de acordo com o tucano, a funcionária da Receita Federal, Antonia Aparecida Rodrigues dos Santos Neves Silva, que está sendo apontada como a principal responsável pelo vazamento dos dados, está sendo usada como um "despiste" para acobertar o responsável maior por esse crime.
“Ela própria [Antonia] já desmentiu. Disse que não é responsável por essa quebra de sigilo. Essa tentativa de fazer com que a corda arrebente do lado mais fraco não é nova neste governo. É um governo que admite a existência do crime e não admite a existência de criminosos”, disse Dias.
O caso está sendo investigado pela Polícia Federal e pela Corregedoria da Receita Federal. Nesta quinta-feira, em depoimento à Polícia Federal, Eduardo Jorge criticou a investigação da Receita. "A Receita está empurrando o caso com a barriga", disse. "É preciso saber se o vazamento teve ou não motivação política."
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