Investigações tiveram início após operações contra comércio de roupas falsificadas
Redação Terra
A Polícia Civil de São Paulo prendeu, na manhã desta quinta-feira, um boliviano dono de uma empresa de alta tecnologia em bordados que atuava na confecção de produtos piratas. Agentes da Delegacia Antipirataria do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic) investigava há 30 dias a empresa, localizada em um salão comercial na alameda Cleveland, no bairro de Campos Elíseos, zona central de São Paulo.
Segundo o Deic, toda a produção das mercadorias piratas era realizada por computador e envolvia poucos funcionários. As investigações começaram após o desencadeamento de operações de combate ao comércio de peças de roupas falsificadas. Na ocasião, os policiais ficaram intrigados pela qualidade do material, principalmente dos bordados em camisetas das marcas Pólo e Ralph Lauren.
Os policiais constataram que os falsificadores compartimentaram a produção, em um processo idêntico aos das grandes empresas de confecções. A firma investigada, instalada em um imóvel de 500 m², tinha a responsabilidade de bordar as logomarcas.
Funcionavam no local 48 máquinas de bordar. O desenho e comando de produção eram produzidos no computador. O processo de confecção era todo automatizado. O proprietário responde por crime contra relação de consumo.
Redação Terra
A Polícia Civil de São Paulo prendeu, na manhã desta quinta-feira, um boliviano dono de uma empresa de alta tecnologia em bordados que atuava na confecção de produtos piratas. Agentes da Delegacia Antipirataria do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic) investigava há 30 dias a empresa, localizada em um salão comercial na alameda Cleveland, no bairro de Campos Elíseos, zona central de São Paulo.
Segundo o Deic, toda a produção das mercadorias piratas era realizada por computador e envolvia poucos funcionários. As investigações começaram após o desencadeamento de operações de combate ao comércio de peças de roupas falsificadas. Na ocasião, os policiais ficaram intrigados pela qualidade do material, principalmente dos bordados em camisetas das marcas Pólo e Ralph Lauren.
Os policiais constataram que os falsificadores compartimentaram a produção, em um processo idêntico aos das grandes empresas de confecções. A firma investigada, instalada em um imóvel de 500 m², tinha a responsabilidade de bordar as logomarcas.
Funcionavam no local 48 máquinas de bordar. O desenho e comando de produção eram produzidos no computador. O processo de confecção era todo automatizado. O proprietário responde por crime contra relação de consumo.
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