Eles estariam insatisfeitos pela transferência para presídio federal no Paraná.
G1 em São Paulo
A Secretaria de Defesa Social de Alagoas e a Polícia Federal (PF) iniciaram investigações para apurar supostas ameaças de presos contra juízes e promotores do estado. Os presos estariam insatisfeitos após transferências de penitenciárias de Maceió para o Presídio Federal de Catanduvas, no Paraná.
Segundo a Secretaria, os diálogos com supostas ameaças dos presos teriam sido ouvidos e relatados à Polícia Federal. O governo de Alagoas foi comunicado na semana passada pela Polícia Federal sobre as ameaças.
Ainda de acordo com a Secretaria, a última transferência de presos de Alagoas para Catanduvas ocorreu em 2009.
A Secretaria da Defesa Social reforçou a segurança de promotores e juízes que atuam no combate ao crime organizado em Alagoas.
G1 em São Paulo
A Secretaria de Defesa Social de Alagoas e a Polícia Federal (PF) iniciaram investigações para apurar supostas ameaças de presos contra juízes e promotores do estado. Os presos estariam insatisfeitos após transferências de penitenciárias de Maceió para o Presídio Federal de Catanduvas, no Paraná.
Segundo a Secretaria, os diálogos com supostas ameaças dos presos teriam sido ouvidos e relatados à Polícia Federal. O governo de Alagoas foi comunicado na semana passada pela Polícia Federal sobre as ameaças.
Ainda de acordo com a Secretaria, a última transferência de presos de Alagoas para Catanduvas ocorreu em 2009.
A Secretaria da Defesa Social reforçou a segurança de promotores e juízes que atuam no combate ao crime organizado em Alagoas.
2 comentários:
Senhores,
A reportagem dessa manhã do jornal do SBT foi absurda, pois não teve compromisso nenhum em buscar a verdade com os órgãos envolvidos.O próprio procurador geral do MPU de Alagoas não participou das investigações e fez declarações infundadas. Compreendemos que a função da imprensa é informar a população de todos os acontecimentos que afligem a sociedade, sendo, portanto, fundamental o seu papel social, no entanto, ao tempo em que repudia eventual equívoco interpretativo, esclarece acerca da realidade do nosso Sistema Penitenciário Federal – SPF.
Em quatro anos de existência, o Sistema PenitenciáriaoFederal nunca registrou a entrada de equipamentos de rádio-transmissão (transceptores), telefones celulares e/ou quaisquer outras tecnologias que possibilitem a comunicação indevida dos custodiados com o “mundo extramuros”. É vedado a entrada em nossas unidades de tais equipamentos em posse de visitantes, advogados, servidores e até mesmo autoridades (parlamentares, magistrados, membros do Ministério Público, delegados de polícia, etc.).
Cabe ressaltar que o contato externo de custodiados no SPF são garantidos pela legislação em vigor, sendo eles: visita social, visita íntima, entrevista com advogado e correspondência via Correios, além da recém implementada visita virtual.
Todas as ações e procedimentos executados no âmbito das penitenciárias federais seguem estritamente o que determina a Lei de Execuções Penais e as legislações complementares, e as atividades desenvolvidas por seus dirigentes e Agentes Penitenciários Federais passam por uma rigorosa fiscalização, a partir da própria corregedoria do SPF, Ouvidoria do Departamento Penitenciário Nacional, Ministério Público Federal, Juiz Federal Corregedor, Ordem dos Advogados do Brasil, Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e até do Conselho Nacional de Justiça.
A matéria veiculada mostra simulações de internos na penitenciária federal, no entanto não há áudios apresentados, pois NÃO HÁ. Repórteres induzem os telespectadores a uma interpretação equivocada de que os custodiados estariam fazendo uso indevido de equipamentos de telecomunicações no interior da Penitenciária Federal.
Assim, como foi editada a reportagem, paira o risco de, além de aumentar a já acentuada sensação de impunidade e insegurança em nossa sociedade, desacreditar uma instituição pública (Sistema Penitenciário Federal) e seus valorosos servidores (Agentes Penitenciários Federais) que estão comprometidos em combater o crime organizado e garantir a paz social.
Na própria coletiva feita pelo secretário de Alagoas não foi mencionado que os planos foram efetuados através de celulares na Penitenciária Federal de Catanduvas.
Compreendemos que a função da imprensa é informar a população de todos os acontecimentos que afligem a sociedade, sendo, portanto, fundamental o seu papel social, no entanto, ao tempo em que repudia eventual equívoco interpretativo, esclarece acerca da realidade do nosso Sistema Penitenciário Federal – SPF.
Em 4anos de existência, o Sistema Penitenciário Federal nunca registrou a entrada de celulares.
Todas as ações e procedimentos executados no âmbito das penitenciárias federais seguem estritamente o que determina a Lei de Execuções Penais e as legislações complementares, e as atividades desenvolvidas por seus dirigentes e Agentes Penitenciários Federais passam por uma rigorosa fiscalização, a partir da própria corregedoria do SPF, Ouvidoria do Departamento Penitenciário Nacional, Ministério Público Federal, Juiz Federal Corregedor, Ordem dos Advogados do Brasil, Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e até do Conselho Nacional de Justiça.
A matéria veiculada mostra simulações de internos na penitenciária federal, no entanto não há áudios apresentados, pois NÃO HÁ. Repórteres induzem os telespectadores a uma interpretação equivocada de que os custodiados estariam fazendo uso indevido de equipamentos de telecomunicações no interior da Penitenciária Federal.
Assim, como foi editada a reportagem, paira o risco de, além de aumentar a já acentuada sensação de impunidade e insegurança em nossa sociedade, desacreditar uma instituição pública (Sistema Penitenciário Federal) e seus valorosos servidores (Agentes Penitenciários Federais) que estão comprometidos em combater o crime organizado e garantir a paz social.
Na própria coletiva feita pelo secretário de Alagoas não foi mencionado que os planos foram efetuados através de celulares na Penitenciária Federal de Catanduvas.
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