Luis Bareiro Spaini colocou o cargo à disposição, dias depois de a Câmara dos Deputados ter aprovado um processo político contra ele
Daniela Desantis, Reuters
O presidente paraguaio, Fernando Lugo, substituiu nesta terça-feira seu ministro da Defesa, enquanto o Congresso se preparava para destituí-lo por mau desempenho de funções, um novo atrito na difícil relação entre o Executivo e o Legislativo.
O ministro Luis Bareiro Spaini colocou o cargo à disposição do mandatário na segunda-feira, dias depois de a Câmara dos Deputados ter aprovado um processo político contra ele e quando o Senado se preparava para julgá-lo depois do roubo de três fuzis de guerra de uma unidade militar.
Bareiro será substituído na quarta-feira por Cecilio Pérez Bordón, general na reserva que ocupava o vice-ministério da Defesa, anunciou a jornalistas o ministro das Comunicações, Augusto dos Santos.
Pérez Bordón foi chefe do Exército durante o governo do antecessor de Lugo, Nicanor Duarte.
"Era a saída esperada porque já estamos falando de uma questão praticamente consumada", disse o deputado Carlos María Soler, do opositor partido Pátria Querida, em relação à possível destituição do funcionário.
Daniela Desantis, Reuters
O presidente paraguaio, Fernando Lugo, substituiu nesta terça-feira seu ministro da Defesa, enquanto o Congresso se preparava para destituí-lo por mau desempenho de funções, um novo atrito na difícil relação entre o Executivo e o Legislativo.
O ministro Luis Bareiro Spaini colocou o cargo à disposição do mandatário na segunda-feira, dias depois de a Câmara dos Deputados ter aprovado um processo político contra ele e quando o Senado se preparava para julgá-lo depois do roubo de três fuzis de guerra de uma unidade militar.
Bareiro será substituído na quarta-feira por Cecilio Pérez Bordón, general na reserva que ocupava o vice-ministério da Defesa, anunciou a jornalistas o ministro das Comunicações, Augusto dos Santos.
Pérez Bordón foi chefe do Exército durante o governo do antecessor de Lugo, Nicanor Duarte.
"Era a saída esperada porque já estamos falando de uma questão praticamente consumada", disse o deputado Carlos María Soler, do opositor partido Pátria Querida, em relação à possível destituição do funcionário.
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