Para advogado, é "prematura a denúncia de Adriana"
Matheus Leitão, da Folha.com
O Ministério Público do Distrito Federal denunciou (acusou formalmente) nesta sexta-feira, por homicídio triplamente qualificado, Adriana Villela, filha do ex-ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) José Guilherme Villela e da advogada Maria Carvalho Villela, assassinados em agosto do ano passado.
Para o advogado de Adriana, Rodrigo Alencastro, é "prematura a denúncia de Adriana". "O crime não foi elucidado e, portanto, a denúncia é tecnicamente falha e prematura".
No começo desta semana, a Polícia Civil do DF encaminhou à Justiça novo pedido de prisão para Adriana Villela, 46. Para a polícia, ela é suspeita de envolvimento na morte dos próprios pais e da empregada Francisca da Silva.
Os três foram mortos com mais de 70 facadas em agosto do ano passado. Os corpos só foram encontrados três dias depois, no apartamento do casal.
Segundo informação publicada pelo jornal "Correio Braziliense" no último dia 21, a Polícia Civil já havia indiciado Adriana pela participação no crime. Nem a polícia nem Adriana, que responde ao processo em liberdade, confirmaram a informação.
O pedido de prisão de Adriana apresentado nesta semana foi o segundo feito pela polícia. No primeiro pedido, Adriana ficou na penitenciária feminina por 18 dias, até que a Justiça concedeu habeas corpus para a artista plástica.
Na ocasião, ela era suspeita de tentar obstruir as investigações do caso, junto a outras quatro pessoas.
Desta vez, a Polícia Civil do Distrito Federal não revelou o motivo do pedido de prisão preventiva, alegando que o processo corre em sigilo de Justiça.
Segundo o Tribunal de Justiça do DF, também foi pedida a prisão preventiva de outras quatro pessoas.
Matheus Leitão, da Folha.com
O Ministério Público do Distrito Federal denunciou (acusou formalmente) nesta sexta-feira, por homicídio triplamente qualificado, Adriana Villela, filha do ex-ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) José Guilherme Villela e da advogada Maria Carvalho Villela, assassinados em agosto do ano passado.
Para o advogado de Adriana, Rodrigo Alencastro, é "prematura a denúncia de Adriana". "O crime não foi elucidado e, portanto, a denúncia é tecnicamente falha e prematura".
No começo desta semana, a Polícia Civil do DF encaminhou à Justiça novo pedido de prisão para Adriana Villela, 46. Para a polícia, ela é suspeita de envolvimento na morte dos próprios pais e da empregada Francisca da Silva.
Os três foram mortos com mais de 70 facadas em agosto do ano passado. Os corpos só foram encontrados três dias depois, no apartamento do casal.
Segundo informação publicada pelo jornal "Correio Braziliense" no último dia 21, a Polícia Civil já havia indiciado Adriana pela participação no crime. Nem a polícia nem Adriana, que responde ao processo em liberdade, confirmaram a informação.
O pedido de prisão de Adriana apresentado nesta semana foi o segundo feito pela polícia. No primeiro pedido, Adriana ficou na penitenciária feminina por 18 dias, até que a Justiça concedeu habeas corpus para a artista plástica.
Na ocasião, ela era suspeita de tentar obstruir as investigações do caso, junto a outras quatro pessoas.
Desta vez, a Polícia Civil do Distrito Federal não revelou o motivo do pedido de prisão preventiva, alegando que o processo corre em sigilo de Justiça.
Segundo o Tribunal de Justiça do DF, também foi pedida a prisão preventiva de outras quatro pessoas.
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