Corte manteve decisão do TSE, que não vou provas contra os suspeitos
Agência Brasil
A segunda turma do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta terça-feira (14) manter arquivado o recurso que pedia investigação sobre uma suposta compra de dossiê pelo PT em 2006.
A coligação Por um Brasil Decente (PSDB-PFL, atual DEM), que tinha Geraldo Alckmin como candidato à presidente e José Serra governador de São Paulo, alega que o partido tinha como objetivo ligar políticos do PSDB à “máfia dos sanguessugas”.
O recurso do PSDB-PFL era contra decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A corte negou, em abril de 2007, o pedido de investigação sobre o caso.
O TSE entendeu que não havia provas reais contra os suspeitos de participar da negociação. Segundo o tribunal, também não ficou demonstrado que o episódio tinha o potencial de prejudicar a candidatura de tucanos.
O episódio ficou conhecido como "escândalo dos aloprados".
O recurso contra a decisão do TSE chegou ao Supremo em março de 2008. O pedido foi arquivado pelo ministro Joaquim Barbosa em março de 2010. Nesta tarde, em decisão unânime, os ministros acompanharam o entendimento de Barbosa.
Agência Brasil
A segunda turma do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta terça-feira (14) manter arquivado o recurso que pedia investigação sobre uma suposta compra de dossiê pelo PT em 2006.
A coligação Por um Brasil Decente (PSDB-PFL, atual DEM), que tinha Geraldo Alckmin como candidato à presidente e José Serra governador de São Paulo, alega que o partido tinha como objetivo ligar políticos do PSDB à “máfia dos sanguessugas”.
O recurso do PSDB-PFL era contra decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A corte negou, em abril de 2007, o pedido de investigação sobre o caso.
O TSE entendeu que não havia provas reais contra os suspeitos de participar da negociação. Segundo o tribunal, também não ficou demonstrado que o episódio tinha o potencial de prejudicar a candidatura de tucanos.
O episódio ficou conhecido como "escândalo dos aloprados".
O recurso contra a decisão do TSE chegou ao Supremo em março de 2008. O pedido foi arquivado pelo ministro Joaquim Barbosa em março de 2010. Nesta tarde, em decisão unânime, os ministros acompanharam o entendimento de Barbosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário