Consumo excessivo de álcool é apontado como causa da violência em Buenos Aires
BBC Brasil
Sessenta pessoas ficaram feridas, nesta terça-feira, durante distúrbios e correrias, nos parques de Palermo, na cidade de Buenos Aires, onde alunos realizaram uma tradicional comemoração pelo dia da primavera e do estudante.
Os estudantes costumam faltar às aulas para marcar a chegada da estação, reunindo-se em parques para ouvir música ao sol, mas o excesso de álcool foi responsabilizado como a principal causa da violência.
“Fiquei surpreso porque foi a primeira vez que houve tanta agressividade. Entre os feridos estão jovens atingidos com facas, o que jamais tinha acontecido nas comemorações anteriores da primavera”, disse o diretor do Sistema de Atenção Médica de Emergência Portenho (SAME), da cidade de Buenos Aires, Alfredo Crescenti.
Outros feridos, entre eles um menino de três anos, apresentaram marcas de golpes e traumatismos, resultados das brigas, entre socos, pontapés e garrafadas, mostradas nas imagens das principais televisões do país.
Outros jovens sofreram coma alcoólico, de acordo com Crescenti.
Num comunicado, a Secretaria de Saúde de Buenos Aires confirmou as informações, acrescentando que vinte dos feridos foram transferidos para diferentes hospitais da cidade.
A polícia informou que, até o início da noite, vinte e três pessoas tinham sido presas.
BBC Brasil
Sessenta pessoas ficaram feridas, nesta terça-feira, durante distúrbios e correrias, nos parques de Palermo, na cidade de Buenos Aires, onde alunos realizaram uma tradicional comemoração pelo dia da primavera e do estudante.
Os estudantes costumam faltar às aulas para marcar a chegada da estação, reunindo-se em parques para ouvir música ao sol, mas o excesso de álcool foi responsabilizado como a principal causa da violência.
“Fiquei surpreso porque foi a primeira vez que houve tanta agressividade. Entre os feridos estão jovens atingidos com facas, o que jamais tinha acontecido nas comemorações anteriores da primavera”, disse o diretor do Sistema de Atenção Médica de Emergência Portenho (SAME), da cidade de Buenos Aires, Alfredo Crescenti.
Outros feridos, entre eles um menino de três anos, apresentaram marcas de golpes e traumatismos, resultados das brigas, entre socos, pontapés e garrafadas, mostradas nas imagens das principais televisões do país.
Outros jovens sofreram coma alcoólico, de acordo com Crescenti.
Num comunicado, a Secretaria de Saúde de Buenos Aires confirmou as informações, acrescentando que vinte dos feridos foram transferidos para diferentes hospitais da cidade.
A polícia informou que, até o início da noite, vinte e três pessoas tinham sido presas.
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