Julgamento durou 11 horas nesta terça (19)
EPTV
A dona de casa Maria do Carmo Ghislotti, acusada de matar um adolescente de 15 anos suspeito de abusar de seu filho de 3, foi absolvida, após 11 horas de julgamento nesta terça-feira (19), no Tribunal do Júri de São Carlos.
O número de votos dos jurados não foi divulgado. Essa é a segunda vez que Maria é absolvida do crime e a decisão não cabe mais recurso. No primeiro julgamento, realizado em 2006, ela foi absolvida por 5 votos a 2, depois que a defesa usou como argumento que ela agiu sob forte emoção e em defesa da criança.
O promotor Marcelo Mizzuno recorreu da decisão da Justiça, alegando que o suspeito já estava detido e a dona de casa, que deveria aguardar o julgamento do menor, agiu por vingança.
Após o anúncio da sentença, Maria do Carmo disse que se arrepende do crime, mas que nunca vai esquecer de tudo o que aconteceu. "Nunca vai apagar. O que tinha que acontecer, já aconteceu com meu filho", disse emocionada.
O caso
O crime aconteceu em fevereiro de 2006, quando o menor foi detido suspeito de abusar sexualmente do filho de Maria, no distrito Santa Eudóxia, e levado para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Carlos. No local, ela esfaqueou o adolescente no pescoço. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
A dona de casa Maria do Carmo Ghislotti, acusada de matar um adolescente de 15 anos suspeito de abusar de seu filho de 3, foi absolvida, após 11 horas de julgamento nesta terça-feira (19), no Tribunal do Júri de São Carlos.
O número de votos dos jurados não foi divulgado. Essa é a segunda vez que Maria é absolvida do crime e a decisão não cabe mais recurso. No primeiro julgamento, realizado em 2006, ela foi absolvida por 5 votos a 2, depois que a defesa usou como argumento que ela agiu sob forte emoção e em defesa da criança.
O promotor Marcelo Mizzuno recorreu da decisão da Justiça, alegando que o suspeito já estava detido e a dona de casa, que deveria aguardar o julgamento do menor, agiu por vingança.
Após o anúncio da sentença, Maria do Carmo disse que se arrepende do crime, mas que nunca vai esquecer de tudo o que aconteceu. "Nunca vai apagar. O que tinha que acontecer, já aconteceu com meu filho", disse emocionada.
O caso
O crime aconteceu em fevereiro de 2006, quando o menor foi detido suspeito de abusar sexualmente do filho de Maria, no distrito Santa Eudóxia, e levado para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Carlos. No local, ela esfaqueou o adolescente no pescoço. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
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