Presidente Barack Obama pediu estímulo a um novo debate
EFE
A Casa Branca iniciou uma segunda tentativa de revogar a lei contra a integração de homossexuais nas Forças Armadas, depois que o Senado rejeitou um debate em setembro.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao líder democrata do Comitê de Serviços Armados do Senado, Carl Levin, que estimule um novo debate contra a medida, conhecida como "Don''t Ask Don''t Tell" (DADT).
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, emitiu nesta quarta-feira à noite um comunicado no qual assegura que a Câmara Alta votará sobre a medida "após o Dia de Ação das Graças".
"Nosso Departamento de Defesa apóia a revogação da DADT como uma forma de obter umas Forças Armadas constituídas por voluntários", afirmou Reid.
O democrata ressaltou a "necessidade" de anular a medida "para que qualquer americano que queira defender o país possa fazê-lo".
A lei, aprovada em 1993 por Bill Clinton, não permite as autoridades militares que perguntem aos soldados sobre sua orientação sexual, porém, autoriza o Pentágono a demitir os aqueles que se assumam homossexuais.
Depois das eleições legislativas de 2 de novembro, Obama reiterou sua vontade de que o Congresso revogue a medida.
O presidente americano alegou que quer que a lei seja suspensa no Congresso mediante uma "transição ordenada" e se opôs a uma ordem judicial que entre em vigor de forma imediata, ao considerar que causaria grandes contratempos no Exército.
EFE
A Casa Branca iniciou uma segunda tentativa de revogar a lei contra a integração de homossexuais nas Forças Armadas, depois que o Senado rejeitou um debate em setembro.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao líder democrata do Comitê de Serviços Armados do Senado, Carl Levin, que estimule um novo debate contra a medida, conhecida como "Don''t Ask Don''t Tell" (DADT).
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, emitiu nesta quarta-feira à noite um comunicado no qual assegura que a Câmara Alta votará sobre a medida "após o Dia de Ação das Graças".
"Nosso Departamento de Defesa apóia a revogação da DADT como uma forma de obter umas Forças Armadas constituídas por voluntários", afirmou Reid.
O democrata ressaltou a "necessidade" de anular a medida "para que qualquer americano que queira defender o país possa fazê-lo".
A lei, aprovada em 1993 por Bill Clinton, não permite as autoridades militares que perguntem aos soldados sobre sua orientação sexual, porém, autoriza o Pentágono a demitir os aqueles que se assumam homossexuais.
Depois das eleições legislativas de 2 de novembro, Obama reiterou sua vontade de que o Congresso revogue a medida.
O presidente americano alegou que quer que a lei seja suspensa no Congresso mediante uma "transição ordenada" e se opôs a uma ordem judicial que entre em vigor de forma imediata, ao considerar que causaria grandes contratempos no Exército.
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