Governo luta para atingir as metas impostas por instituições, em troca de ajuda para a crise
Reuters
Foto: John Kolesidis/Reuters
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Os gregos votam neste domingo (14) no segundo turno de eleições regionais que podem complicar ainda mais a tarefa do primeiro ministro, George Papandreou, de atingir as metas estabelecidas em troca de uma ajuda da União Europeia e do FMI (Fundo Monetário Internacional), no valor de R$ 189 bilhões (US$ 110 bilhões), em consequência da crise econômica.
A votação ocorre em meio a uma luta do governo, que se prepara para difíceis negociações com seus credores. Eles podem pedir maiores comprometimentos da questão da austeridade fiscal nesta segunda-feira (15), quando iniciarão uma visita para averiguar a situação do país.
Um resultado ruim do partido PASOK, de Papandreou, neste domingo, pode dificultar a ele a tarefa de propor mais medidas de ajuste a uma população que já sofre para digerir grandes cortes nos gastos governamentais e aumentos de impostos.
A Grécia se comprometeu, em maio deste ano, a reduzir seu déficit orçamentário para 8,1% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano, mas a queda da arrecadação federal e uma revisão no déficit de 2009 farão com que Atenas consiga chegar a apenas 9,2% ou 9,3%, disse uma fonte do governo na semana passada.
As urnas fecharam às 13h, no horário de Brasília, e os primeiros resultados devem sair no decorrer do dia.
Autoridades do FMI, da UE e do Banco Central Europeu iniciarão uma visita a Atenas nesta segunda-feira para monitorar o progresso fiscal e aprovar, em novembro, a liberação de R$ 21 bilhões (9 bilhões de euros) da ajuda dada à nação.
A votação ocorre em meio a uma luta do governo, que se prepara para difíceis negociações com seus credores. Eles podem pedir maiores comprometimentos da questão da austeridade fiscal nesta segunda-feira (15), quando iniciarão uma visita para averiguar a situação do país.
Um resultado ruim do partido PASOK, de Papandreou, neste domingo, pode dificultar a ele a tarefa de propor mais medidas de ajuste a uma população que já sofre para digerir grandes cortes nos gastos governamentais e aumentos de impostos.
A Grécia se comprometeu, em maio deste ano, a reduzir seu déficit orçamentário para 8,1% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano, mas a queda da arrecadação federal e uma revisão no déficit de 2009 farão com que Atenas consiga chegar a apenas 9,2% ou 9,3%, disse uma fonte do governo na semana passada.
As urnas fecharam às 13h, no horário de Brasília, e os primeiros resultados devem sair no decorrer do dia.
Autoridades do FMI, da UE e do Banco Central Europeu iniciarão uma visita a Atenas nesta segunda-feira para monitorar o progresso fiscal e aprovar, em novembro, a liberação de R$ 21 bilhões (9 bilhões de euros) da ajuda dada à nação.
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