Funcionário mantido refém foi liberado durante a madrugada
EPTV
Foto: Reprodução/EPTV
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Após sete horas e meia de negociação, terminou a rebelião na Fundação Casa de Araraquara, na região Central do Estado de São Paulo. De acordo com a Polícia Militar, o motim começou na noite de sábado (13), depois que oito menores fugiram pela porta da frente da unidade.
A fuga aconteceu por volta das 20h quando os menores fizeram o porteiro refém. Enquanto isso, outros menores, que permaneceram na unidade, se rebelaram e mantiveram um funcionário refém. Os adolescentes ocuparam o teto da unidade. Alguns cobriram o rosto com a camiseta.
A tropa de choque da PM foi ao local para dar apoio. A equipe fez o cerco na unidade e não chegou a entrar no prédio. Os bombeiros também foram até o local com o caminhão de combate a incêndios, como medida preventiva. Os menores não chegaram a atear fogo em nenhum objeto.
Durante a madrugada, os internos liberaram o funcionário que estavam refém. Outro agente penitenciário ficou levemente ferido na cabeça. Ele foi socorrido e não corre risco de morte.
Os menores exigiram a presença de parentes para negociar e quatro mães entraram na unidade. Eles também pediram uma equipe de televisão, mas a PM autorizou apenas que a câmera de uma emissora local fosse emprestada para gravar o fim do motim. As imagens foram apagadas.
Segundo o diretor regional da Fundação Casa, Roberto Damazo, os adolescentes reclamaram de condições básicas, como falta de água e água gelada no banho. Além disso, será apurada a denúncia de maus-tratos. "Foi aberta uma sindicância e o corregedor vai ouvir todas as reclamações", disse.
A polícia ainda procura pelos menores fugitivos.
A fuga aconteceu por volta das 20h quando os menores fizeram o porteiro refém. Enquanto isso, outros menores, que permaneceram na unidade, se rebelaram e mantiveram um funcionário refém. Os adolescentes ocuparam o teto da unidade. Alguns cobriram o rosto com a camiseta.
A tropa de choque da PM foi ao local para dar apoio. A equipe fez o cerco na unidade e não chegou a entrar no prédio. Os bombeiros também foram até o local com o caminhão de combate a incêndios, como medida preventiva. Os menores não chegaram a atear fogo em nenhum objeto.
Durante a madrugada, os internos liberaram o funcionário que estavam refém. Outro agente penitenciário ficou levemente ferido na cabeça. Ele foi socorrido e não corre risco de morte.
Os menores exigiram a presença de parentes para negociar e quatro mães entraram na unidade. Eles também pediram uma equipe de televisão, mas a PM autorizou apenas que a câmera de uma emissora local fosse emprestada para gravar o fim do motim. As imagens foram apagadas.
Segundo o diretor regional da Fundação Casa, Roberto Damazo, os adolescentes reclamaram de condições básicas, como falta de água e água gelada no banho. Além disso, será apurada a denúncia de maus-tratos. "Foi aberta uma sindicância e o corregedor vai ouvir todas as reclamações", disse.
A polícia ainda procura pelos menores fugitivos.
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