Em depoimento, Edivania Ribeiro alegou ter consumido cocaína em uma festa
EPTV
A jovem Edivania Ribeiro,de 20 anos, presa no sábado (6) na casa de um parente, na cidade de Louveira, confessou que assassinou a própria mãe a facadas, em Rio Claro. O assassinato de Maria Gorete de Almeida Ribeiro, de 47 anos, aconteceu na quinta-feira (4).
Em depoimento, Edivania alegou que no dia do crime ela teria consumido cocaína em uma festa e quando chegou em casa brigou com a mãe. Ela afirmou ainda que deu várias facadas no peito e nas costas da comerciante. A jovem disse que por causa da droga, não se lembra do que aconteceu em detalhes. Mas informou que depois das facadas, foi lavar as mãos sujas de sangue no tanque.
Segundo o delegado Paulo Henrique de Araújo, ela não demonstrou qualquer emoção durante o depoimento.
“Vamos aprofundar a investigação para verificar a presença de uma outra pessoa, mas a princípio não resta duvidas de que ela é autora do homicídio” disse o delegado.
Maria tinha uma mercearia. Na quinta pela manhã a loja não foi aberta. A filha da comerciante ligou para uma tia e avisou que a mãe estava morta dentro de casa e em seguida fugiu. A polícia foi acionada e encontrou o corpo no quarto com várias facadas.
Edvania vai cumprir 30 dias de prisão temporária na cadeia de Rio Claro, período em que o inquérito deve ser concluído. O advogado Ariovaldo Junior que acompanha o caso ainda não decidiu se vai fazer a defesa.
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A jovem Edivania Ribeiro,de 20 anos, presa no sábado (6) na casa de um parente, na cidade de Louveira, confessou que assassinou a própria mãe a facadas, em Rio Claro. O assassinato de Maria Gorete de Almeida Ribeiro, de 47 anos, aconteceu na quinta-feira (4).
Em depoimento, Edivania alegou que no dia do crime ela teria consumido cocaína em uma festa e quando chegou em casa brigou com a mãe. Ela afirmou ainda que deu várias facadas no peito e nas costas da comerciante. A jovem disse que por causa da droga, não se lembra do que aconteceu em detalhes. Mas informou que depois das facadas, foi lavar as mãos sujas de sangue no tanque.
Segundo o delegado Paulo Henrique de Araújo, ela não demonstrou qualquer emoção durante o depoimento.
“Vamos aprofundar a investigação para verificar a presença de uma outra pessoa, mas a princípio não resta duvidas de que ela é autora do homicídio” disse o delegado.
Maria tinha uma mercearia. Na quinta pela manhã a loja não foi aberta. A filha da comerciante ligou para uma tia e avisou que a mãe estava morta dentro de casa e em seguida fugiu. A polícia foi acionada e encontrou o corpo no quarto com várias facadas.
Edvania vai cumprir 30 dias de prisão temporária na cadeia de Rio Claro, período em que o inquérito deve ser concluído. O advogado Ariovaldo Junior que acompanha o caso ainda não decidiu se vai fazer a defesa.
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