Chinaglia, que já presidiu a Câmara entre 2007 e 2008, disse que nas próximas horas haverá negociação
Jeferson Ribeiro e Maria Carolina Marcello, Reuters
O PT adiou novamente, nesta terça-feira, a decisão sobre quem será o candidato do partido à presidência da Câmara no período 2011 e 2012, alegando a busca de consenso para apontar um nome e evitar uma votação.
Segundo o líder da bancada de deputados petistas, Fernando Ferro (PT-PE), o partido prefere um consenso e evitar a disputa pelo voto entre os três pré-candidatos: os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP), Marco Maia (PT-RS) e Candido Vaccarezza (PT-SP). A reunião que definiria a escolha foi aberta por volta do meio-dia e adida para as 16h.
"Todos eles pediram mais tempo para conversar. Também há deputados eleitos que ainda não chegaram. Estamos tentando que não seja (decido) pelo voto", afirmou Ferro a jornalistas. "Se fosse agora, teria que ser pelo voto, por isso estamos dando mais tempo para um acordo", acrescentou Ferro.
Chinaglia, que já presidiu a Câmara entre 2007 e 2008, disse que nas próximas horas haverá negociação. "Durante esse período vão acontecer duas coisas: cada um dos pré-candidatos vai buscar ampliar o seu apoio e vamos tentar costurar um acordo. Eu estou moderadamente otimista", afirmou ao sair da reunião.
Chinaglia comentou também que tem conversado frequentemente com o deputado Marco Maia, que hoje ocupa a vice-presidência de Casa, e disse que há possibilidades tanto de ser apoiado pelo gaúcho, como de apoiá-lo numa disputa contra Vaccarezza, que é líder do governo na Câmara.
Chinaglia, que já presidiu a Câmara entre 2007 e 2008, disse que nas próximas horas haverá negociação. "Durante esse período vão acontecer duas coisas: cada um dos pré-candidatos vai buscar ampliar o seu apoio e vamos tentar costurar um acordo. Eu estou moderadamente otimista", afirmou ao sair da reunião.
Chinaglia comentou também que tem conversado frequentemente com o deputado Marco Maia, que hoje ocupa a vice-presidência de Casa, e disse que há possibilidades tanto de ser apoiado pelo gaúcho, como de apoiá-lo numa disputa contra Vaccarezza, que é líder do governo na Câmara.
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