Operação Galeria é uma ação conjunta da Polícia Federal, Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal
Agência Brasil
Foto: Efrém Ribeiro/AE
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Uma operação deflagrada no Piauí na manhã desta quarta-feira resultou em 30 mandados de prisão temporária, nove deles contra prefeitos e ex-prefeitos acusados de diversos crimes envolvendo a gestão pública.
Os prejuízos são estimados em R$ 3,7 milhões. A chamada Operação Geleira é uma ação conjunta da Polícia Federal, CGU (Controladoria-Geral da União) e o Ministério Público Federal.
Além dos prefeitos e ex-prefeitos, a rede criminosa era formada por assessores, servidores públicos, empresários e lobistas. Foram cumpridos 84 mandados de busca e apreensão, que resultaram no recolhimento de veículos, computadores, valores e documentação que comprova as fraudes. Segundo a CGU, 33 empresas estavam envolvidas no esquema.
Crimes
Os grupos agiam em pelo menos 21 municípios do Piauí desviando recursos federais destinados aos municípios por meio de transferências previstas na Constituição Federal ou voluntárias. A principal destinação dos recursos era em programas nas áreas de educação e saúde.
Entre os indícios de crimes praticados estão falsificação de documentos; criação de empresas fantasmas; desvio de recursos públicos federais e municipais; sonegação fiscal; lavagem de dinheiro e emissão e comercialização de notas fiscais frias com prefeituras.
Cidades de atuação
Segundo a CGU os gestores públicos e servidores tinham a ajuda de escritórios de contabilidade e lobistas para encomendar e fornecer documentos forjados para a montagem de licitações e notas frias para justificar despesas. Também usavam o esquema para superfaturar compras de itens como medicamentos, que muitas vezes não eram entregues ou eram fornecidos em quantidades menores do que as efetivamente pagas.
Os grupos identificados atuavam, principalmente, nos municípios de Uruçuí, Elizeu Martins, Landri Sales, São Raimundo Nonato, Ribeira do Piauí, Dirceu Arco Verde, Várzea Branca, Assunção do Piauí, Caracol, Oeiras, Coivaras, Palmeirais, Porto, Santa Luz, Alto Longa, Castelo, Fronteiras, Matias Olimpio, Nossa Senhora dos Remédios, São Lourenço e Curral Novo.
Os prejuízos são estimados em R$ 3,7 milhões. A chamada Operação Geleira é uma ação conjunta da Polícia Federal, CGU (Controladoria-Geral da União) e o Ministério Público Federal.
Além dos prefeitos e ex-prefeitos, a rede criminosa era formada por assessores, servidores públicos, empresários e lobistas. Foram cumpridos 84 mandados de busca e apreensão, que resultaram no recolhimento de veículos, computadores, valores e documentação que comprova as fraudes. Segundo a CGU, 33 empresas estavam envolvidas no esquema.
Crimes
Os grupos agiam em pelo menos 21 municípios do Piauí desviando recursos federais destinados aos municípios por meio de transferências previstas na Constituição Federal ou voluntárias. A principal destinação dos recursos era em programas nas áreas de educação e saúde.
Entre os indícios de crimes praticados estão falsificação de documentos; criação de empresas fantasmas; desvio de recursos públicos federais e municipais; sonegação fiscal; lavagem de dinheiro e emissão e comercialização de notas fiscais frias com prefeituras.
Cidades de atuação
Segundo a CGU os gestores públicos e servidores tinham a ajuda de escritórios de contabilidade e lobistas para encomendar e fornecer documentos forjados para a montagem de licitações e notas frias para justificar despesas. Também usavam o esquema para superfaturar compras de itens como medicamentos, que muitas vezes não eram entregues ou eram fornecidos em quantidades menores do que as efetivamente pagas.
Os grupos identificados atuavam, principalmente, nos municípios de Uruçuí, Elizeu Martins, Landri Sales, São Raimundo Nonato, Ribeira do Piauí, Dirceu Arco Verde, Várzea Branca, Assunção do Piauí, Caracol, Oeiras, Coivaras, Palmeirais, Porto, Santa Luz, Alto Longa, Castelo, Fronteiras, Matias Olimpio, Nossa Senhora dos Remédios, São Lourenço e Curral Novo.
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