Com isso, repasses foram interrompidos, prejudicando obras e serviços
EPTV
Foto: Marcel Rofeal
Um problema de contabilidade colocou a Prefeitura de Ribeirão Bonito na lista de devedores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A consequência foi a suspensão do repasse de algumas verbas do governo federal, fazendo com que algumas obras e serviços corram o risco de ser suspensos.
O convênio com o governo do Estado de São Paulo para o transporte escolar foi interrompido, resultando em um custo a mais de R$ 14 mil para o município, segundo a prefeitura.
Verbas para a assistência social e para duas pontes também foram cortadas. O prefeito Paulo Veiga diz que o município está nesta lista desde o começo do ano.
As dívidas junto a previdência social referentes a 2006 e 2007 foram quitadas no começo do mês, mas a previdência apontou um outro débito.
A Câmara Municipal não teria recolhido todos os impostos devidos do mês de janeiro. A diferença atual é de R$ 480,59. O valor é muito pequeno, mas o transtorno que ele traz é enorme. O município depende de repasses e convênios. Daqui a pouco o município está sem recursos para nada”, disse.
O problema na câmara reflete nas contas de todo o município. “Câmara e prefeitura são juntos. Seria quase como uma filial de uma empresa”, disse.
Para o presidente da câmara, Eduardo Doimo, houve divergência de valores e o legislativo não deve nada. “Nós provamos que nós estamos certos e isso será passado para os auditores de Araraquara”.
Segundo ele, a câmara tem dinheiro, mas não pode pagar a conta de novo. “Tem que solucionar o problema. Se ela fizer novamente o pagamento, ela pode ter problema com o Tribunal de Contas”, destacou.
A Receita Federal, em Araraquara, informou que em dez dias deve sair o resultado da revisão das contas da câmara.
A consequência foi a suspensão do repasse de algumas verbas do governo federal, fazendo com que algumas obras e serviços corram o risco de ser suspensos.
O convênio com o governo do Estado de São Paulo para o transporte escolar foi interrompido, resultando em um custo a mais de R$ 14 mil para o município, segundo a prefeitura.
Verbas para a assistência social e para duas pontes também foram cortadas. O prefeito Paulo Veiga diz que o município está nesta lista desde o começo do ano.
As dívidas junto a previdência social referentes a 2006 e 2007 foram quitadas no começo do mês, mas a previdência apontou um outro débito.
A Câmara Municipal não teria recolhido todos os impostos devidos do mês de janeiro. A diferença atual é de R$ 480,59. O valor é muito pequeno, mas o transtorno que ele traz é enorme. O município depende de repasses e convênios. Daqui a pouco o município está sem recursos para nada”, disse.
O problema na câmara reflete nas contas de todo o município. “Câmara e prefeitura são juntos. Seria quase como uma filial de uma empresa”, disse.
Para o presidente da câmara, Eduardo Doimo, houve divergência de valores e o legislativo não deve nada. “Nós provamos que nós estamos certos e isso será passado para os auditores de Araraquara”.
Segundo ele, a câmara tem dinheiro, mas não pode pagar a conta de novo. “Tem que solucionar o problema. Se ela fizer novamente o pagamento, ela pode ter problema com o Tribunal de Contas”, destacou.
A Receita Federal, em Araraquara, informou que em dez dias deve sair o resultado da revisão das contas da câmara.
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