Samisoni Speight Tokoinasau indicou foi agredido durante três dias
EFE
Um ex-ministro fijiano fugiu para a Austrália para pedir asilo político depois de denunciar foi torturado pela Polícia de seu país, sob uma ditadura militar desde 2006, informou a imprensa local nesta segunda-feira. Samisoni Speight Tokoinasau, ex-titular da pasta de Terras e Minas no governo derrubado pelo golpe militar, indicou que os agentes o agrediram durante três dias de interrogatório por distribuir um DVD com mensagens contra o governo.
"Falarei com as autoridades australianas para pedir asilo político, assim como outros compatriotas meus tiveram que fazer. Voltarei para Fiji quando a democracia for restaurada", declarou Tokoinasau. Na última semana, a ONG Anistia Internacional advertiu que as autoridades militares estão praticando torturas contra os opositores fijianos.
Em Fiji, o ex-senador e chefe tribal Ratu Inoke Takiveikata foi condenado à prisão perpétua ao ser declarado culpado por planejar em 2000 o assassinato do chefe militar do arquipélago, Commodore Bainimarama. Bainimarama, o líder golpista, prometeu eleições gerais em 2014, quando completará uma série de reformas constitucionais e institucionais que considera essenciais.
Fiji viveu quatro golpes de Estado e várias tentativas desde 1987, quando se tornou República.
EFE
Um ex-ministro fijiano fugiu para a Austrália para pedir asilo político depois de denunciar foi torturado pela Polícia de seu país, sob uma ditadura militar desde 2006, informou a imprensa local nesta segunda-feira. Samisoni Speight Tokoinasau, ex-titular da pasta de Terras e Minas no governo derrubado pelo golpe militar, indicou que os agentes o agrediram durante três dias de interrogatório por distribuir um DVD com mensagens contra o governo.
"Falarei com as autoridades australianas para pedir asilo político, assim como outros compatriotas meus tiveram que fazer. Voltarei para Fiji quando a democracia for restaurada", declarou Tokoinasau. Na última semana, a ONG Anistia Internacional advertiu que as autoridades militares estão praticando torturas contra os opositores fijianos.
Em Fiji, o ex-senador e chefe tribal Ratu Inoke Takiveikata foi condenado à prisão perpétua ao ser declarado culpado por planejar em 2000 o assassinato do chefe militar do arquipélago, Commodore Bainimarama. Bainimarama, o líder golpista, prometeu eleições gerais em 2014, quando completará uma série de reformas constitucionais e institucionais que considera essenciais.
Fiji viveu quatro golpes de Estado e várias tentativas desde 1987, quando se tornou República.
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