Autoridades isolam segunda usina nuclear temendo mais vazamentos
R7, com agências internacionais
Imagem: Divulgação
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A companhia japonesa Tokyo Electric Power (Tepco) informou neste sábado (12), no Japão, (ainda noite de sexta-feira em Brasília), que liberou vapor radioativo para reduzir a pressão excessiva em um reator da central nuclear de Fukushima 1, afetada pelo violento terremoto de 8,9 graus que sacudiu a região.
Horas antes, o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, pediu à população que fique fora de um raio de 10 km de isolamento em torno da central nuclear de Fukushima 1.
O governo também já deu início à retirada de cerca de 7.000 pessoas dos arredores da usina. O tremor desta sexta-feira é o mais forte já registrado na história japonesa. Mais de mil pessoas podem ter morrido no desastre.
Desde a hora do tremor, técnicos japoneses tentam esfriar o sistema, após o governo decretar estado de emergência no local. A usina nuclear de Fukushima já registra um grau de radiação mil vezes maior que o normal, após a instalação ter sido danificada pelo tremor. Segundo as autoridades reguladoras do país, a pressão no interior de um dos reatores da usina de Fukushima ultrapassou os limites de segurança.
Central Fukushima 2 entra em alerta
As autoridades japonesas também ordenaram neste sábado a saída da população de um raio de 3 km em torno da central nuclear de Fukushima 2, afetada por problemas de refrigeração após o violento terremoto que abalou o país.
Ao menos 11 centrais nucleares foram esvaziadas. O complexo de Fukushima abastece boa parte de Tóquio e fica a 250 km ao norte da capital japonesa.
Tremor causa tsunami
O tremor de 8,9 graus provocou um tsunami, com ondas de mais de dez metros que engoliram áreas residenciais e fazendas, varrendo centenas de pessoas, carros, barcos e casas.
Vários países do Pacífico emitiram alertas de tsunami. As ondas já chegaram à costa dos EUA e temem-se estragos no Chile.
No Japão, a polícia encontrou entre 200 e 300 corpos boiando na cidade de Sendai. Autoridades afirmam que todos os 1.200 moradores da região foram atingidos pelas ondas gigantes.
Agências de notícias também informam que as autoridades deram por desaparecido um trem de passageiros no nordeste do país.
Horas antes, o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, pediu à população que fique fora de um raio de 10 km de isolamento em torno da central nuclear de Fukushima 1.
O governo também já deu início à retirada de cerca de 7.000 pessoas dos arredores da usina. O tremor desta sexta-feira é o mais forte já registrado na história japonesa. Mais de mil pessoas podem ter morrido no desastre.
Desde a hora do tremor, técnicos japoneses tentam esfriar o sistema, após o governo decretar estado de emergência no local. A usina nuclear de Fukushima já registra um grau de radiação mil vezes maior que o normal, após a instalação ter sido danificada pelo tremor. Segundo as autoridades reguladoras do país, a pressão no interior de um dos reatores da usina de Fukushima ultrapassou os limites de segurança.
Central Fukushima 2 entra em alerta
As autoridades japonesas também ordenaram neste sábado a saída da população de um raio de 3 km em torno da central nuclear de Fukushima 2, afetada por problemas de refrigeração após o violento terremoto que abalou o país.
Ao menos 11 centrais nucleares foram esvaziadas. O complexo de Fukushima abastece boa parte de Tóquio e fica a 250 km ao norte da capital japonesa.
Tremor causa tsunami
O tremor de 8,9 graus provocou um tsunami, com ondas de mais de dez metros que engoliram áreas residenciais e fazendas, varrendo centenas de pessoas, carros, barcos e casas.
Vários países do Pacífico emitiram alertas de tsunami. As ondas já chegaram à costa dos EUA e temem-se estragos no Chile.
No Japão, a polícia encontrou entre 200 e 300 corpos boiando na cidade de Sendai. Autoridades afirmam que todos os 1.200 moradores da região foram atingidos pelas ondas gigantes.
Agências de notícias também informam que as autoridades deram por desaparecido um trem de passageiros no nordeste do país.
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