Quatro setores de Ribeirão Bonito estiveram presentes em reunião
Marcel Rofeal, da Redação
Foto: Marcel Rofeal/BMR
Cerca de vinte moradores, representantes de três setores residenciais de Ribeirão Bonito, se reuniram na noite desta quarta-feira (25) na sede da Amarribo Brasil, no centro da cidade, para discutirem, principalmente, a reativação de duas associações de moradores de bairros do município, do Centro e das Malvinas, além de focarem os campos de atuação de cada entidade. O presidente do Conselho da Amarribo, Josmar Verillo, e o diretor Executivo da entidade, Guilherme von Haehling, estiveram presentes.
O encontro serviu para que Verillo e Haehling esclarecessem a nova fase vivida pela Amarribo aos moradores, além de incentivarem o retorno de alguns deles ao trabalho dentro da sociedade civil de forma organizada. No mesmo sentido, a diretora de Integração de Bairros da Amarribo, Sandra Pessa, reafirmou seu retorno à entidade, mas ressaltou que espera contar com o apoio da OSCIP e com o respaldo de seus integrantes, citando episódio em que se sentiu ameaçada.
Josmar Verillo se comprometeu em dar total respaldo ao trabalho dos integrantes das associações, assim como em auxiliar cada entidade para com sua necessidade. Verillo, em nome da Amarribo, afirmou que poderá analisar os projetos idealizados por cada representação comunitária, assim como ajudar, na medida do possível, com a captação de recursos para a implantação dos mesmos. Depois de vários temas apresentados, finalizou-se o encontro com uma prioridade: reativar e dar andamento à associação de moradores das Malvinas.
Em Ribeirão Bonito, no ano passado, quatro organizações de representação social foram criadas. A AMAG – Associação de Moradores e Amigos de Guarapiranga – passou a operar após seis anos de inatividade. Já a Associação dos Moradores de Bairros Interligados (AMBI) – que abrange o Jardim Centenário, Novo Ribeirão, Jardim São Paulo e Padre Cassimiro Mikuki – foi declarada apta para exercer suas funções em meados do mesmo ano. As entidades representativas das Malvinas e Centro deram alguns passos, mas desapareceram em seguida.
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