Velório foi realizado durante toda a madrugada de terça na Igreja Matriz
Marcel Rofeal, de Ribeirão Bonito
Fotos: Marcel Rofeal/BMR
Pela madrugada, apenas familiares permaneceram no velório. Amigos e admiradores passaram a frequentar o local a partir das seis horas da manhã. Diversas coroas de flores foram enviadas, homenagens do Apostolado da Oração, do Conselho de Assuntos Econômicos da Paróquia, das famílias Blotta e Torrezan, do Blog do Ronco, da Rádio BJ FM, da Amarribo Brasil, e do Banco do Brasil, entre outros.
Com a presença de oito religiosos, por volta das nove horas, foi iniciada a Missa Exequial. A celebração foi presidida pelo Monsenhor Fernando Godoy Moreira, que contou com o auxílio de Cônego Bento, dos padres Ademir Miqueletti, Ismael Fraga, Antonio Chizzotti e João Morales, do Diácono Danilo Rosa de Moraes e do Seminarista Edgar Mascaro. A celebração durou aproximadamente uma hora e meia foi transmitida ao vivo pela Rádio BJ FM.
Às dez e meia da manhã, o corpo de Tonico Galdino recebeu a última aspersão de água benta. Pouco depois, sob uma salva de palmas, o caixão foi fechado e deixou a Igreja Matriz, seguindo para o Cemitério Municipal. No túmulo em que estão sepultadas esposa e filha de Tonico, entre outros, o caixão foi colocado e aberto pela última vez. José Chizzotti e João Issa falaram sobre a convivência com Galdino e o legado que o mesmo deixou.
Morte de Tonico Galdino
Foto: Sergio Ronco/Arquivo
Desde o final de dezembro, após completar 103 anos, Tonico estava acamado. Na semana passada, Galdino passou a se alimentar através de uma sonda. Na noite de domingo (29), um dos familiares de Tonico Galdino afirmou que ele estava no fim e que os esforços da família eram para que a passagem fosse tranquila. Pouco depois, Galdino deu entrada na Santa Casa de Ribeirão Bonito, onde passou a última noite. Às 10h45, durante a oração do terço, Tonico Galdino não resistiu.
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