Moradores reclamam das condições de transporte público - Blog Marcel Rofeal

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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Moradores reclamam das condições de transporte público

Chefe do setor na Prefeitura falou com a reportagem nesta sexta-feira 

Marcel Rofeal, de Ribeirão Bonito 

Foto: Marcel Rofeal/BMR
Assentos danificados, estofamento rasgado e até mesmo falta de assentos. Estas são as condições de todos os ônibus da Prefeitura de Ribeirão Bonito no momento de acordo com Jose Marccio da Silva. O chefe do Setor de Transportes do Executivo recebeu o BMR na tarde desta sexta-feira (12) e comentou as queixas de usuários do transporte público no município. Nas redes sociais, moradores criticam o ônibus colocado para substituir o coletivo urbano.

De acordo com Marccio, que apresentou uma planilha com os veículos danificados, todos os ônibus apresentam algum tipo de prejuízo. Pelo menos 17 bancos simplesmente foram destruídos. Ao todo, são 45 assentos com problemas em cinco ônibus e um micro-ônibus. Indagado sobre a possibilidade de haver monitores nos veículos, ele afirma que a administração já está se articulando, junto ao Governo do Estado, para a implantação de fiscais no transporte escolar da rede estadual.

No cargo há exatos dois meses, Silva reconheceu que a situação é caótica e que há muito a se fazer, mas se mantem otimista. Sobre o coletivo urbano, explicou que foram detectados diversos problemas mecânicos, como nove molas quebradas na última ocasião, mas adiantou que o ônibus voltaria a circular normalmente na noite desta sexta. Disse que não há um ônibus reserva para esses casos e que o município teve que improvisar, mas há a intenção de aquisição de novo veículo.

Responsável pela frota, logística e transportes da Prefeitura de Ribeirão Bonito, Jose Marccio ainda citou problemas com maquinário – uma máquina está parada em uma propriedade de Guarapiranga por falta de pneu –, mas destacou a importância de conscientizar usuários dos veículos públicos, principalmente estudantes, para a preservação do bem público. “Por que rasgar, depredar um bem que é seu, que é meu, que é nosso? Não dá para entender”, afirmou.

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