Principal suspeito da morte de Juninho Cezarino é preso - Blog Marcel Rofeal

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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Principal suspeito da morte de Juninho Cezarino é preso

Rapaz é apontado como autor do disparo que atingiu a vítima em briga 

Marcel Rofeal, da Redação 

Foto: Marcel Rofeal/BMR
Policiais militares de Bauru, a 117 quilômetros de Ribeirão Bonito, localizaram na última segunda-feira (27) o homem indicado como autor do disparo que atingiu Paulo Roberto Cezarino Júnior, morto na noite do dia 12 de outubro, durante uma briga no Jardim Centenário, em Ribeirão Bonito. O crime, segundo a polícia, foi motivado por um acerto de contas provocado por uma mulher. Um rapaz que teria participado do espancamento de Juninho também está preso.

O homicídio ocorreu por volta das 20 horas. Segundo testemunhas, Juninho estava com amigos em um bar quando foi surpreendido pelo principal agressor, que efetuou o disparo. Ele ainda teria tentado fugir, mas acabou derrubado e espancado por outros rapazes, que fugiram em seguida. A vítima, com 31 anos de idade, chegou a ser socorrida pela equipe do Pronto Socorro de Ribeirão Bonito, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu na unidade de atendimento.

Dias depois, a Justiça decretou a prisão preventiva do rapaz acusado de ser o autor do disparo que atingiu Cezarino, mas ele já havia fugido. A Polícia Civil recebeu informações de que ele estaria na casa de familiares no município de Bocaina e chegou a fazer diligências, mas não obteve êxito. Em novembro, a Justiça expediu o mandado de prisão contra outro rapaz, que teria envolvimento no espancamento da vítima. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Araraquara.

Três meses após o crime, que teria sido motivado por uma rixa antiga relacionada a então esposa da vítima, uma denúncia anônima levou policiais militares a uma residência no bairro Ferradura Mirim, em Bauru. O próprio acusado foi quem abriu a porta. Preso, ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia e encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Bauru, mas foi transferido à Cadeia Pública de Avaí, que fica a cerca de 40 quilômetros de distância, onde aguardará o julgamento.

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