Rua João Alves Delfino segue em obras para a reabertura - Blog Marcel Rofeal

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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Rua João Alves Delfino segue em obras para a reabertura

Via pública foi interrompida há mais de 50 anos para unir duas praças 

Marcel Rofeal, de Ribeirão Bonito 

Foto: Marcel Rofeal/BMR
Após pouco mais de 50 anos, será reaberta a Rua João Alves Delfino, que separa as praças Nove de Julho e Matriz, no Centro de Ribeirão Bonito. Os traços da via já estão delineados, as guias já foram concluídas e falta pouco para que os trabalhos naquele trecho sejam finalizados. De acordo com a Prefeitura de Ribeirão Bonito, a reabertura da rua deverá facilitar o fluxo de veículos na Região Central da cidade, bem como melhorar o trânsito em dias de grande movimento.

Desde a fundação do município em 1890, a Rua João Alves Delfino corta a Região Central da cidade. A via tem a extensão de aproximadamente 1 km que liga uma estrada rural, na região da Escola Estadual Dr. Pirajá da Silva, ao Jardim Novo Ribeirão, onde nascem as ruas José Gazarini e Teruyo Yamaguchi. Em 1963, o então prefeito Luiz Caron Celestino decidiu dividir a via em duas, unindo as praças centrais com um calçadão da Rua São Paulo à Jornalista Sebastião Macedo.

Para moradores mais antigos, a medida do ex-prefeito não teria agradado a população, ou grande parte dela, à época. As novas gerações, por exemplo, desconheciam o fato de existirem duas praças no Centro, uma de propriedade do município - a Praça Nove de Julho - e outra de propriedade da Mitra Diocesana de São Carlos - a Praça da Igreja Matriz. Mas a proposta de separá-las novamente surgiu no governo do ex-prefeito Paulo Antonio Gobato Veiga (PPS), de 2009 a 2012.

Segundo o Executivo, a reabertura da Rua João Alves Delfino facilitará o fluxo de veículos naquela região, principalmente em dias de bastante movimento, como no período de festas entre agosto e setembro. Além disso, ainda está em estudo a transferência do ponto de táxis da Rua Padre Guedes para um estacionamento próprio ali, entre as duas praças, com área coberta e mais confortável aos profissionais, e a implantação de mão única nas ruas em torno das praças.

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