Motoniveladora provoca a rejeição de leilão de bens móveis - Blog Marcel Rofeal

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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Motoniveladora provoca a rejeição de leilão de bens móveis

Proposta da Prefeitura de Ribeirão Bonito recebeu seis votos contrários 

Marcel Rofeal, de Ribeirão Bonito 

Foto: Marcel Rofeal/BMR
O projeto de lei encaminhado pela Prefeitura de Ribeirão Bonito à Câmara que previa o leilão de bens móveis foi rejeitado por seis votos e três abstenções em sessão na noite do último dia 1 de setembro. A proposta, entre outros, previa a alienação de uma motoniveladora adquirida há cerca de 30 anos, o que motivou a rejeição da matéria. Para o vereador Marcelo Antonio Lollato (PMDB), o equipamento poderia ser reformado e destinado ao distrito de Guarapiranga.

Para Lollato, que ressaltou a entrega de uma nova motoniveladora à Prefeitura há exato um mês - ela chegou ao município no dia 11 de agosto -, deve se levar em conta a dificuldade em se adquirir uma máquina desse porte e não é pelo fato de se ter um equipamento novo que o Executivo deve abrir mão do antigo, que serviu o município por tantos anos. O parlamentar sugeriu que a máquina receba manutenção e seja designada à Subprefeitura de Guarapiranga para reparos em estradas.

Já para o presidente da Câmara, Dimas Tadeu Lima (PT), outros dois veículos poderiam ser incluídos na relação dos bens móveis que iriam a leilão. O vereador Luiz Marcelino dos Santos Pallone (PSB) propôs um intervalo nas discussões da matéria para estudar uma alternativa de adequar o projeto para incluir as propostas dos colegas ao texto, mas ao retornar ao plenário disse que a orientação da assessoria jurídica era rejeitar o projeto, pois não teria como modifica-lo.

Em votação, o presidente Dimas Tadeu Lima (PT), o vice-presidente Joseilton de Jesus (PSDB) e o 1° secretário José Sebastião Baldan (PMDB) decidiram pela abstenção. Manoelito da Silva Gomes (DEM), Pedro Maia Almeida (PSDB), Regivaldo Rodrigues da Silva (PSDB) e Renata Mesquita Magalhães (PSD), além de Lollato e de Pallone, que disse não entender a postura dos colegas que se abstiveram da votação, votaram contra a proposta, que deve voltar ao plenário em 2015.

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