Acidente que matou ribeirão-bonitense repercute em Minas

Geólogo Afonso Celso Ianhez tinha 64 anos e foi sepultado em Goiânia 

Marcel Rofeal, da Redação 

Foto: Jornal de Muriaé

A morte do geólogo ribeirão-bonitense Afonso Celso Ianhez, aos 64 anos de idade, vítima de um trágico acidente na tarde do último sábado (21) no interior de Minas Gerais repercutiu na imprensa local. Ianhez viajava com dois colegas de trabalho pela BR-116 quando o automóvel que dirigia foi atingido por um caminhão desgovernado, que perdeu o controle ao cair em uma cratera na pista. O corpo do geólogo foi transladado para Goiânia, onde foi velado e sepultado.

Formado pela Universidade de São Paulo (USP), Afonso Celso Ianhez era filho do casal Luiz Ianhez e Adélia Passarelli Ianhez, há 30 anos vivia na capital de Goiás, mas trabalhava para uma empresa do Rio de Janeiro. Por volta das 13h30 de sábado (21), ele e dois colegas transitavam pela Rodovia BR-116 em um veículo Toyota SW4 quando, em uma curva próxima ao trevo do município de São Francisco do Glória, foram surpreendidos por uma carreta que seguia na direção oposta.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, chovia no momento do acidente. O condutor da carreta teria informado à polícia que tentava tirar o caminhão do buraco quando atingiu o automóvel. Ianhez ficou preso às ferragens e morreu no local. Os dois acompanhantes do geólogo sofreram ferimentos leves. A notícia repercutiu nos portais de notícia da região de Muriaé, para onde o corpo foi levado. Os funerais aconteceram no domingo (22) em Goiânia, na presença de familiares e amigos.